A terceira e última fase da 1ª Olimpíada Amazonense de Matemática (OAM) será realizada amanhã, sexta-feira (23), por 28 alunos de Manaus e 102 espalhados pelos 27 municípios do Estado, no período matutino e vespertino nas coordenadorias distritais 2, 3, 4, 6 e 7 (capital) e nas coordenadorias regionais, no interior.
A OAM é destinada aos alunos matriculados em estabelecimentos de Ensino Fundamental, Ensino Médio e Modalidade de Educação Jovens e Adultos das Escolas Estaduais do Amazonas, vinculada à Secretaria de Estado da Educação e Qualidade do Ensino (Seduc), além de ser organizada pelo Grupo de Trabalho de Matemática.
Somente participarão da terceira fase os campeões da cada nível de cada Coordenadoria, ou seja, quatro participantes por Coordenadoria, divididos em: Nível 1: alunos matriculados no 4º e 5 º anos do Ensino Fundamental; Nível 2: alunos matriculados no 6 º e 7 º anos do Ensino Fundamental; e alunos matriculados na EJA Ensino Fundamental Anos Finais, 1ª Fase/2016. No Nível 3 contempla os alunos matriculados no 8 º e 9 º anos do Ensino Fundamental; e alunos matriculados na EJA Ensino Fundamental Anos Finais, Bloco 2. Já o Nível 4, atende os alunos matriculados no 1ª e 2ª séries do Ensino Médio; e alunos matriculados na EJA Ensino Médio, Bloco 2 e EJA Ensino Médio, 1ª Fase/2016.
A Terceira Fase da OAM se caracteriza pela aplicação de prova discursiva diferenciada por níveis (1, 2, 3 e 4). A prova conterá cinco questões discursiva com duração de três horas. O resultado final e premiação estão previsto para acontecer em dezembro deste ano.
Conforme informações do assessor pedagógico de Matemática da Seduc, professor Nilo Sena, na primeira fase, 212 mil alunos do Estado participaram da Olimpíada. Na segunda fase, apenas 2.500 alunos conseguiram seguir adiante.
Objetivo – Dentre os objetivos da realização da primeira edição da Olimpíada Amazonense de Matemática, está em promover e estimular o estudo da matemática entre alunos da rede estadual de ensino do Estado; colaborar para a melhoria do ensino da disciplina na Educação Básica; despertar nos alunos do ensino básico a curiosidade e interesse na resolução de problemas matemáticos; promover a inclusão social através da difusão do conhecimento matemático; e identificar jovens talentos com habilidades matemática.
