18 de outubro de 2015 – Dia do Médico (Por Raimunda Gil Schaeken)

Professora Raimunda Gil Schaeken(AM)

Cada vez que erguemos a taça ou o copo para brindar “saúde” devíamos brindar também a figura do médico. Mas, infelizmente, enquanto temos saúde, é a última pessoa de quem nos lembramos.
O homem quando doente apela a qualquer pessoa ou santo, e experimenta qualquer remédio, para se ver livre da doença. Daí o surgimento de feiticeiros, curandeiros e a medicina alternativa, caseira e tradicional.


A medicina sempre foi praticada de maneira séria e científica na Antiguidade, pelos egípcios, gregos e romanos e por outros povos do Oriente. Hipócrates, médico grego, é considerado o pai da medicina.

O Evangelista Lucas era médico e, por isso, o dia em que a Igreja celebra a sua festa, 18 de outubro, foi escolhido para ser o Dia do Médico.
Nos tempos atuais, a medicina evoluiu extraordinariamente, obrigando os que a ela se dedicam a escolher uma das tantas especializações, pois seria impossível encontrar um médico que conhecesse todos os segredos e as técnicas da medicina moderna.

A carreira de médico sempre foi uma das mais desejadas e disputadas. Se pensarmos nas mil e uma dificuldades que o médico enfrenta, desde o vestibular até conseguir montar seu consultório, somos tentados a responder que não vale a pena. Mas, se considerarmos com que abnegação e seriedade os médicos se dedicam a aliviar, curar e salvar tantos doentes e devolver-lhes a esperança de uma vida mais saudável e feliz, temos de afirmar: sim, vale a pena ser médico.

O livro do Eclesiástico 38, 1-3 diz:
“Honre os médicos por seus serviços, pois também o médico foi criado pelo Senhor. Do Altíssimo vem a cura, e o médico recebe do rei o pagamento. A ciência do médico o faz levantar a cabeça e ser admirado pelos grandes”.(Raimunda Gil Schaeken – Tefeense, professora aposentada, católica praticante, membro efetivo da Associação dos Escritores do Amazonas – Amazonas – ALCEAR.)

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