Hospital de Combate à Covid-19 Nilton Lins ultrapassa 500 altas

Foto: Geraldo Farias/SES-AM

O Hospital de Campanha de Combate à Covid-19 Nilton Lins alcançou o total de 515 altas, com mais 10 pacientes recuperados, que deixaram a unidade nesta sexta-feira (11/06). O hospital ainda vai superar essa marca, chegando a 520, neste sábado (12/06), quando acontecerão mais cinco altas.


O diretor-clínico da unidade, Elber Santos, afirma que as altas são fruto do protocolo de atendimento realizado no beira-leito de cada um dos pacientes, seguindo as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Foto: Geraldo Farias/SES-AM

A alta mais comemorada na unidade foi da técnica de enfermagem Laiane Pereira Salgueiro, 31, que chegou a ficar 10 dias internada em leito de unidade de terapia intensiva (UTI), deixando de ser intubada duas vezes. Emocionada, ela agradeceu pela atenção que recebeu e espera retornar logo ao trabalho.

Quem também estava celebrando a alta após cinco dias internado era Francisco Matos de Souza, 58.

“A equipe é excelente. Eu não tenho o que realmente dizer mal ou qualquer coisa que possa não enaltecer essa equipe. Uma equipe que fala a mesma língua, principalmente no trato com o ser humano, da pessoa que está acometida dessa doença. Você que não tem uma família, você encontrou aqui dentro. Muita gratidão dessa equipe. Espero que continue com essa mesma filosofia de tratamento”, agradeceu Francisco.

Foto: Geraldo Farias/SES-AM

Internações – O Hospital de Combate está com uma taxa de ocupação próxima dos 50%, segundo o diretor-clínico da unidade, com cerca de 30 pacientes internados.

O diretor-clínico da unidade pede à população de todo o estado que continue adotando as medidas não farmacológicas de prevenção ao vírus; e que busquem se vacinar quando estiverem com doses disponíveis para sua faixa etária.

“A recomendação que a gente sempre fala é: sempre continuar mantendo o distanciamento social, isolamento social com distanciamento. Para aqueles que já estão dentro da grade de vacinação, se vacinar, e de preferência com toda convicção fazer a segunda dose. Essas são as únicas medidas que a gente tem hoje: as medidas de higiene pessoal, isolamento, distanciamento e a vacina que são eficazes no combate, na prevenção, tanto do contato com o vírus, quanto na disseminação”, orientou.

 

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