Não é só a segurança e a saúde que estão ‘precárias no AM’; a educação está uma lástima, denuncia deputado

Deputado Wilker Barreto sobre as péssimas condições das escolas no Amazonas - foto: recorte/divulgação

Wilker Barreto denuncia precariedade em escolas estaduais e cobra a SEDUC pelo estado lastimável da educação no Amazonas. O Deputado aponta casos graves de abandono na infraestrutura, merenda e desrespeito à Aleam


O estado de abandono das escolas estaduais no Amazonas, segundo o deputado estadual Wilker Barreto (Mobiliza), é lastimável.

Denúncias recebidas pelo deputado, escancaram problemas tanto na capital quanto no interior, como infiltrações, merenda de baixa qualidade, equipamentos quebrados e ausência de estrutura básica para professores e alunos.

Divulgação

Precariedade

A situação mais crítica foi identificada na Escola Estadual Desembargador João Rebelo Corrêa, em São Paulo de Olivença, onde as salas sofrem com goteiras, falta de climatização e ausência de itens básicos como impressoras, fardamento e quadra poliesportiva.

Em Manaus, o Colégio Amazonense Dom Pedro II enfrenta problemas estruturais graves, com necessidade urgente de restauração, além de falhas na merenda e na rede elétrica.

Já na Escola Estadual Professora Adelaide Tavares de Macedo, no bairro Alvorada, o prédio sofre com infiltrações e alagamentos constantes. As três unidades pedem resposta urgente da SEDUC-AM.

Wilker Barreto disse ainda, que tem recebido denúncias vindas de diversas regiões do estado, expondo o abandono das unidades escolares.

Falta transparência

Ele criticou os “altos investidos feitos” pelo Governo Wilson Lima (União Brasil) em contratos de manutenção e alimentação, muitos deles sem transparência nenhuma.

Cobranças

Wilker também cobrou maior transparência da SEDUC e denunciou o desrespeito à Assembleia Legislativa, que não tem seus requerimentos respondidos pela pasta. Segundo ele, as informações hoje só chegam por meio da Lei de Acesso à Informação.

“Eu quero que a SEDUC possa informar os deputados seu cronograma, que a Comissão de Educação da Assembleia”, finalizou.

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