
Em áudio, lideranças do movimento grevista prometem se aquartelar em um prédio público até obterem resposta do governador José Melo. Os policiais militares vem tentando falar com o governador a meses, mas sem resposta do executivo.
A decisão da paralisação foi tomada em assembléia geral da categoria, ocorrida na Avenida Djalma Batista, hoje à tarde (14), em frente ao prédio da Reitoria da Universidade do Estado do Amazonas (UEA). A paralisação vai abranger também os trabalhadores da Saúde e a Polícia Civil.
Os organizadores do movimento disseram, que ocuparão um prédio publico (não disseram qual) e que tem estrutura para aquartelar até dois mil homens, por 10 a 15 dias, e que só terminarão o movimento grevista depois que o governador sentar com eles, em uma mesa de negociação.