Amazonas reduz extrema pobreza, mas enfrenta desafios na Renda e Educação

Foto: Divulgação/Nortimóveis

O Brasil registrou, no último ano, os menores índices de pobreza e extrema pobreza desde o início da série histórica da Síntese de Indicadores Sociais do IBGE, em 2012. No Amazonas, também houve redução desses indicadores.


O rendimento médio habitual no estado é de R$ 2.367, abaixo da média regional (R$ 2.416), e o rendimento-hora médio de R$ 14,4 é o menor da Região Norte. Apesar disso, 47,5% dos ocupados possuem ensino médio completo ou superior incompleto, superando a média regional (42,5%), e 19,9% possuem ensino superior completo, acima da média do Norte (19,2%).

A taxa de analfabetismo no estado é de 5,1%, inferior à média regional (6,4%). Em 2023, 45,5% da população vivia abaixo da linha de pobreza de US$ 6,85 PPC, e o rendimento domiciliar per capita médio era de R$ 1.166, um dos mais baixos da região. Ainda assim, a extrema pobreza caiu de 16,2% para 6,6% entre 2021 e 2023.

Manaus apresenta indicadores mais desenvolvidos, com rendimento médio habitual de R$ 2.834 e rendimento-hora de R$ 16,8. A capital tem a menor taxa de analfabetismo da região (2,3%) e destaca-se com 52,6% dos ocupados com ensino médio completo ou superior incompleto e 27,6% com ensino superior completo. Além disso, 75,4% dos domicílios têm esgotamento adequado, 96,2% acesso à Internet, e 79,5% dos jovens de 18 a 29 anos completaram ao menos 12 anos de estudo. Entre 2021 e 2023, a população abaixo da linha de US$ 6,85 PPC impede-se de 46% para 33%.

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