Amazonas mantém firme o combate à criminalidade, afirma Sérgio Fontes

Secretário Sérgio Fontes, fala sobre o combate ao crime organizado no AM/Foto: Divulgação

O secretário de Segurança Pública do Amazonas, Sérgio Fontes, disse ontem, segunda-feira (08), que os órgãos de Segurança do Estado continuam firme no combate ao crime organizado, como, também, esclareceu as providências adotadas após informação de ameaça a servidores dos Sistemas de Segurança Pública e Prisional, no último final de semana, conforme levantamentos dos setores de inteligência.
O final de semana foi considerado tranquilo em relação aos homicídios e latrocínios, com um caso de cada tipo de crime. Ele destacou que apesar da facção criminosa que “supostamente” fez as ameaças ter pouca força no Estado, os servidores foram informados para que redobrassem a atenção nas atividades policiais e também fora do serviço.


Ao mesmo tempo, os órgãos Inteligência do Sistema de Segurança estão buscando mais detalhes da ameaça.  “Até porque no Estado do Amazonas essa informação é um pouco contraditória. O PCC aqui tem uma influência muito pequena e depois do massacre do dia 1º, diminuiu mais ainda”, disse.

Secretário Sérgio Fontes, fala sobre o combate ao crime organizado no AM/Foto: Divulgação

Risco – Sérgio Fontes esclarece à população que faz parte da atividade policial enfrentar risco. “Não vamos intimidar por uma ameaça de organização criminosa, até porque nós somos o Estado e o Estado não pode se intimidar. Vamos continuar fazendo nosso trabalho, sem nos intimidarmos, mas claro tomando as cautelas devidas e respondendo dentro da lei, na proporção que formos agredidos”, afirmou.

Ele destacou que as forças de segurança estão dando repostas para a atuação dos criminosos. “Na última sexta-feira, tivemos o cumprimento de mais de 20 mandados de busca e apreensão na zona Sul, resultando nas prisões de três indivíduos envolvidos em crimes distintos, além das apreensões de dinheiro, armas, munições, drogas e eletroeletrônicos”, disse.

A grande população carcerária do Estado é uma demonstração que as forças estaduais estão prendendo e tirando criminosos, diariamente, das ruas. “Nós realizamos em 2016, 12 mil prisões. Estamos fazendo nosso trabalho e continuaremos fazendo. Não é o ‘salve’ da facção A ou B que vai fazer o que a gente altere essa rota. Claro, volto a dizer, que preocupa a segurança de nosso servidor que trabalha na ponta. Por isso, nós vamos destinar todos os nossos recursos de inteligência e táticos para evitar que algo desse tipo aconteça”, disse.

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