Amazonenses ajudam nas buscas por desaparecidos em Brumadinho

Integrantes do Grupo Suçuarana de Operações Socioambientais - Foto: Divulgação

Quinze voluntários amazonenses, integrantes do Grupo Suçuarana de Operações Socioambientais, continuam as buscas pelos desaparecidos em Brumadinho, Minas gerais. Até agora, 166 mortes foram confirmadas e 155 pessoas ainda estão desaparecidas. Dentre os voluntários está o investigador da Polícia Civil do Amazonas, Rogério Andrade, com a cadela policial Hera, que é treinada para faro de cadáver, busca e resgate.
De acordo com diretor regional do grupo, Celso Ventura, ao todo, 17 voluntários atuam nas buscas das vítimas desaparecidas, sendo 15 deles amazonenses. Os integrantes estão atuando na área morna, às margens do local da tragédia, nas buscas por sobreviventes e corpos de vítimas. “Também estamos atuando na cidade de Brumadinho, em ações diversas da Defesa Civil desta cidade”, informou.


Integrantes do Grupo Suçuarana de Operações Socioambientais – Foto: Divulgação

O diretor regional disse ainda que o grupo já contabilizou o resgate de um corpo e cinco segmentos de corpos. A cadela, segundo Celso, já ajudou a encontrar membros inferiores na parte mais delicada de buscas, que foi atingida pelo mar de lama.

Integrantes do Grupo Suçuarana de Operações Socioambientais – Foto: Divulgação

Os voluntários chegaram a Brumadinho dia 28 de janeiro, três dias depois da tragédia e os demais voluntários se juntaram a eles dia 1 de fevereiro.

O grupo Suçuarana possui sede em São José dos Campos, Sorocaba, em São Paulo. O grupo é especializado em resgate em ambiente de mata fechada, por conta disso foram convidados pela Defesa Civil de Minas gerais para participar das buscas.

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