Após se envolver no caso da capivara Filó, Luisa Mell faz graves acusações contra instituto

Foto: Recorte

Ativista pelos direitos dos animais, Luisa Mell está no olho do furacão desde que se envolveu na história da capivara Filó. Desde então, ela tem sofrido ataques que resultaram na mudança do instituto que levava seu nome, que, a partir de agora, passa a se chamar Instituto Caramelo.


A organização alegou que a apresentadora apenas emprestava seu nome para trazer visibilidade para a ONG e que nunca contribuição financeiramente. Luisa, que tem passado por um momento delicado de saúde mental, fez uma carta aberta aos fãs para esclarecer a polêmica. Ela alega que foi vítima de um golpe e que pessoas se aproveitaram da polêmica com a capivara para tirá-la de vez do comando do instituto.

“Diante de tantas mentiras divulgadas sobre meu trabalho, da tentativa de desqualificar todo meu empenho durante tantos anos de dedicação no Instituto Luisa Mell e de usarem deste momento delicado para tentar arranjar um motivo para o golpe que me deram, tive que vir a público contar a verdade. Facilmente passível de comprovação: há duas semanas relatei aqui que já tinha perdido o controle no instituto e que estava lutando para recuperá-lo. Sou presidente, fundadora e principal responsável civil e criminalmente pelo instituto”, iniciou.

Luisa acusa representantes do instituto de fazerem acordos em seu nome e aponta a insatisfação perante a este fato como principal motivo para o suposto golpe. “Eu nunca tive salário no instituto, mas a partir do momento que descobri parcerias feitas em meu nome sem minha autorização e com condições absurdas, resolvi não delegar mais tanto. Aí virei inimiga, tendo que ouvir em assembleias extraordinárias que qualquer player poderia me substituir porque eles já tinham a estrutura”, alegou.

A apresentadora conta que decidiu parar de pedir dinheiro para doações porque não tinha mais controle da organização. “Diante da minha postura de não aturar mais nada que não tivesse minha pré-autorização, visto que usavam meu nome e imagem, fui vítima de um golpe onde mudaram o regime de governança para que eu não pudesse decidir mais nada. Sem poder decidir, nem demitir funcionários, sem nenhum controle sobre gastos, sem nenhum poder de decidir de nada, nem os resgates que precisava fazer. Como eu poderia continuar pedindo dinheiro para vocês?”, questionou.

Fonte: Purepeople

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