Banco de Leite da Maternidade Ana Braga recebe visita de crianças de creche

O Banco de Leite do Amazonas, que funciona vinculado à Maternidade Ana Braga, da Secretaria Estadual de Saúde (Susam), receberá nesta quinta-feira, às 9h, a visita de 30 crianças da Creche Municipal Neide Tomaz Avelino. A visita tem uma razão especial: a creche está sendo preparada para abrigar mais um posto de coleta de leite humano, que atuará vinculado ao banco de leite da maternidade. “As crianças virão aqui, acompanhadas das professoras, fazer a doação de potes de vidro que foram coletados pela escola, para colaborar com o trabalho do nosso banco de leite. Esses potes, devidamente esterilizados, são de muita utilidade para armazenar o leite que recebemos das mães doadoras”, explicou a diretora da Maternidade Ana Braga, Ana Maria Medeiros.


 

Segundo a diretora, a implantação do novo posto de coleta de leite humano, na creche municipal, está sendo conduzida pela equipe do Banco de Leite do Amazonas, que está inclusive treinando a equipe que atuará no serviço.

“A creche é um local propício para o contato com mães em fase de amamentação, que podem ser sensibilizadas a colaborar com o serviço dos Bancos de Leite, doando o leite que, muitas vezes, produzem em excesso”, explicou Ana Maria.

Atualmente, a rede de bancos de leite da Susam – formada pelo Banco de Leite do Amazonas, Banco de Leite Fesinha Anzoategui e Banco de Leite Galileia – tem o suporte de 16 postos de coleta. O último deles foi inaugurado na sexta-feira passada (dia 7), na Maternidade Chapot Prevost, localizada na Colônia Antonio Aleixo. A inauguração marcou o encerramento das atividades alusivas à Semana Mundial do Aleitamento Materno “Estamos num processo de expansão do número de postos de coleta, sempre buscando facilitar o acesso das mães doadoras ao serviço. A Creche Neide Avelino vem nos ajudar nesse trabalho”, disse Katherine Benevides, coordenadora estadual de Saúde da Criança.

O leite coletado nos Bancos de Leite ajuda a alimentar crianças prematuras internadas em Unidades de Terapia Intensiva, das maternidades públicas e particulares, ou que não podem ser amamentadas pelas próprias mães (como é o caso dos filhos de mulheres soropositivas).

 

 

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