Brasil está no caminho de ser uma das 10 maiores economias do mundo já em 2023, diz Austin Rating

O aumento do PIB animou e o Brasil pode voltar a ser uma das maiores economias do mundo ainda em 2023, segundo a agência Austin Rating – foto: reprodução/Agência Brasil

Em 2023 o Brasil pode ocupar a 10° posição e recuperar mais um posto ano que vem, chegando a 9° lugar entre as maiores economias do mundo, segundo a Austin


O Brasil pode voltar a ser uma das 10 maiores economias do mundo ainda em 2023. A previsão é da conceituada agência Austin Rating.

Com o crescimento de 0,9% do PIB no período de abril a junho ante o trimestre anterior, o Brasil já figura no 7° posto global para o período. É o Brasil voltando ao topo.

Em valores correntes, a estimativa é que o PIB alcance US$ 2,081 trilhões, ultrapassando até mesmo o da Rússia.

Cenário positivo

A alta do PIB surpreende e pode colocar o Brasil novamente entre as maiores economias do mundo, segundo Alex Agostini, economista-chefe da Austin.

Projetando a volta do país, Alex explica que em 2023 o Brasil pode ocupar a 10° posição e recuperar mais um posto ano que vem, chegando a 9° lugar.

PIB em 2010

Já para o período entre 2025 e 2028, Alex acredita que o país possa subir mais uma posição e alcançar o 8° lugar.

A melhor posição do Brasil no ranking foi entre 2010 e 2014, com o país ocupando o 7° lugar.

A indústria foi um dos setores que apresentaram maior crescimento – foto: reprodução/recuperada

PIB

Alex não faz essa previsão à toa. Os dados divulgados pelo Instituto brasileiro de Geografia e Estatística na última sexta feira (1°) animaram o governo e investidores.

O número positivo de 0,9% de abril a junho, é o principal indício que a economia caminha bem, segundo o economista.

Em sétimo para o período, o Brasil ficou empatado com a Romênia e atrás do Japão (1,5%), Eslovênia (1,4%) e Taiwan (1,4%), Costa Rica e Turquia (1,3%) e Malásia (1,0%).

Além disso, o número mostra um crescimento bem maior que em outros países.

A alta está dentro da média do BRICS (0,9%), mas superou a média global (0,5%) e a média do G7 (0,7%).

Na zona do euro, por exemplo, o crescimento para o período foi bem menor que o brasileiro, 0,3%.

InfoMoney.

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