Brasileiro é premiado pela Unesco por trabalho sobre malária e leishmaniose

Brasileiro Manoel Barral-Neto, premiado pela Unesco/Foto: Reprodução

Os trabalhos do brasileiro Manoel Barral-Netto sobre a leishmaniose e a malária foram agraciados hoje, segunda-feira (12), com um dos prêmios de Pesquisa em Ciências da Vida da Unesco.
Chefe da pesquisa e diretor do Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz-FIOCRUZ-BA, de Salvador, o júri destacou também sua contribuição ao desenvolvimento de ferramentas de controle na área das doenças transmissíveis e relacionadas com a pobreza, indicou em comunicado a organização da ONU para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).


Junto a Barral-Netto, a Unesco premiou também o indiano Balram Bhargava, cardiologista especializado em inovação biomédica, saúde pública e saúde médica, e o senegalês Amadou Alpha Sall, chefe do centro colaborador da Organização Mundial da Saúde (OMS) de Arbovirus e febre hemorrágica em Dacar.

Bhargava desenvolveu ferramentas inovadoras, eficazes e acessíveis para tratar doenças cardiovasculares com grande impacto social em entornos sem recursos, precisou a Unesco.

A contribuição ao desenvolvimento e disseminação de ferramentas de diagnóstico e controle de doenças virais como o ebola, o chikunguya e a dengue valeram a distinção a Alpha Sall, acrescentou.

O propósito deste prêmio, formado por um júri heterogêneo e internacional, é recompensar projetos e atividades de indivíduos, instituições ou outras ONGs para pesquisas em ciências biológicas com vistas a melhorar a qualidade da vida humana.

A entrega dos prêmios aos três ganhadores vai acontecer na sede da Unesco em 14 de novembro.(Terra/EFE)

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