
Em apoio aos petroleiros que estão em greve desde o início do mês, os caminhoneiros também resolveram fazer uma paralisação. Eles começaram o movimento grevista nesta segunda-feira (17) interrompendo as atividades no porto de Santos, em São Paulo.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários Autônomos (Sindicam), Alex Viviani, afirmou que a pauta de reivindicações da greve inclui piso mínimo de frete, o preço dos combustíveis e a perda de trabalho no Porto. Apesar da proibição da Justiça, os caminhoneiros estão fazendo paralisação de 24 horas.
A categoria também lançou uma campanha para avançar na luta contra a elevação no valor dos combustíveis de reajustes praticamente diários dos preços, de acordo com a variação internacional do barril de petróleo e a flutuação cambial.
No Amazonas, ainda não há previsão para os manifestos de caminhoneiros.