Centro de Cultura Chaminé inicia colônia de férias amanhã, grátis

Centro Cultural Chaminé, inicia Colônia de Férias/Foto: M. Rocha

Centro Cultural Chaminé, inicia Colônia de Férias/Foto: M. Rocha


Colônia de Férias Chaminé-Gibiteca/Foto: M. Rocha

Atividades ao ar livre, com direito a muitas brincadeiras, esportes e música, são as principais novidades da Colônia de Férias 2013 promovida pela Secretaria de Estado de Cultura, no Centro Cultural Usina Chaminé, a partir de amanhã, quarta-feira (08), na região central de Manaus.

Com entrada gratuita, a programação é direcionada para crianças de dois a dez anos de idade e acontece de terça a sexta-feira (das 10h às 16h) e aos domingos, a partir das 17h.

Na área interna do centenário edifício, as crianças também poderão participar de diversas atividades lúdicas como o teatro interativo de lendas amazônicas e se divertir nas salas de pintura, leitura e no cinema exclusivo para os pequenos.

Todos os espaços são monitorados por pedagogos, profissionais habilitados e guias do Estado e é exigida a presença de familiares ou responsáveis durante a visita.

Pais que queiram formar grupos de crianças de uma mesma escola, família, empresa, prédio ou vizinhança para participar da Colônia de Férias no Chaminé podem agendar horários especiais pelo número de telefone 3633-30-26.

Gibiteca

Outras opções culturais para as famílias quem querem aproveitar as férias escolares de uma forma diferente são as salas de livros infantis e a gibiteca localizadas no segundo andar da Biblioteca Pública do Estado. Com um dos maiores acervos públicos de HQ do Estado, a criançada (de todas as idades) pode ser divertir horas nas poltronas e salas climatizadas.

Para aqueles que querem aproveitar a temporada para levar os filhos a um verdadeiro mergulho na história de nosso Estado e, ao mesmo tempo, desfrutar de um dia em um lugar paradisíaco, a dica é um passeio ao Museu do Seringal Vila Paraíso, localizado no igarapé São João, 25 minutos via lancha de Manaus.

No local, também mantido e administrado pela Secretaria de Estado de Cultura, os visitantes podem conhecer de perto o cotidiano, a estrutura e toda a opulência, os contrastes sociais e econômicos do período áureo da borracha em um cenário que recria com exatidão de detalhes, um seringal existente no início do século XIX em Humaitá.

Por trilhas e caminhos bem cuidados, pais e filhos literalmente se embrenham na selva e podem experimentar a sensação de cortar e ver o ouro branco que fez a riqueza e a loucura de muitos dos milhares de imigrantes que vieram para a Amazônia.

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