CGU-Am apresenta projeto Pró-Etica à FIEAM e pede a adesão de empresários

Vice da FIEAM Nelson Azevedo recebe superintendente da CGU-Am/Foto: Divulgação

A Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (FIEAM) se colocou à disposição da Controladoria-Geral da União (CGU Regional Amazonas) para mobilizar a classe empresarial na integração do Programa Pró-Ética, diante de iniciativa apresentada pelo superintendente da CGU/AM, Marcelo Borges Souza, em encontro na sede da entidade, ao vice-presidente da FIEAM, Nelson Azevedo.
“O Programa Pró-Ética foi criado para fomentar junto ao setor empresarial a adoção voluntária de medidas de integridade e de prevenção da corrupção”, explicou Souza.


Vice da FIEAM Nelson Azevedo recebe superintendente da CGU-Am/Foto: Divulgação

Nelson Azevedo destacou a importância da iniciativa da CGU como mais uma ferramenta de credibilidade para a indústria, sendo um programa que pode contribuir para evidenciar a ética no segmento empresarial do Amazonas.

“As empresas instaladas no Polo Industrial de Manaus (PIM) têm a ganhar boa visibilidade com atuações confiáveis de conduta industrial, de qualidade e respeito ao trabalhador, meio ambiente e a sociedade”, avaliou Azevedo.

O programa foi lançado em 2010, mas ganhou maior atenção quando entrou em vigor a Lei Anticorrupção Empresarial Brasileira, em janeiro de 2014, ao estabelece que empresas, fundações e associações passariam a responder civil e administrativamente sempre que a ação de um empregado ou representante causar prejuízos ao patrimônio público ou infringir princípios da administração pública ou compromissos internacionais assumidos pelo Brasil.

A adesão ao programa é gratuita e pode ser realizada através do link http://www.cgu.gov.br/noticias/2017/02/ministerio-da-transparencia-abre-inscricoes-para-o-pro-etica-2017. Vale ressaltar que ao aderir ao programa, a empresa deverá encaminhar uma série de documentos e, após a avaliação da equipe técnica da CGU, passará pela certificação do Comitê Gestor do Pró-Ética, composto por órgãos públicos e privados, como a Confederação Nacional da Indústria (CNI), Ministério da Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), e Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

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