
Aproximadamente, 36 mil famílias foram afetadas pela cheia no Amazonas, o que envolve, cerca de, 144 mil pessoas. As nove calhas de rios do Amazonas seguem em processo de cheia, com picos variados previstos até julho.
De acordo com os decretos municipais, dos 62 municípios amazonenses, 12 estão em Situação de Emergência, 14 em Alerta e 36 em Atenção. Manaus está nesta lista como alerta/atenção, assim como Parintins, Presidente Figueiredo, entre outros.
O estado de emergência foi determinado em Humaitá, Apuí, Manicoré, Boca do Acre, Guajará, Ipixuna, Novo Aripuanã, Benjamin Constant, Borba, Tonantins, Itamarati e Eirunepé. Manicoré, Apuí, Humaitá, Boca do Acre, Novo Aripuanã, Ipixuna e Guajará estão entre os municípios que já receberam água, alimentos e remédios. A ajuda deve chegar a outras localidades em breve.
Somente no último fim de semana, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu dois alertas de chuvas intensas para a região amazônica. Há aviso de “perigo” (alerta laranja) para partes do sul, centro e baixo Amazonas.
Nesses locais, a previsão é de chuvas de até 100 mm/dia e ventos de até 100 km/h, com risco de corte de energia, queda de árvores, alagamentos e descargas elétricas. Há, ainda, um alerta de “perigo potencial” (amarelo) para a maior parte dos Estados amazônicos, com ventos de até 60 km/h e até 50 mm/dia de chuva.