CNI e Fieam lançam programa que facilita acesso ao crédito as empresas do AM

Foto: Fieam

As Micro, Pequenas e Médias Empresas Amazonenses (MPMEs), agora, vão poder contar com um programa de orientação ao crédito para viabilizar seus projetos de expansão e ampliação de seus negócios. O projeto foi concebido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em parceria com a Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam), que está implementando, através do Centro Internacional de Negócios do Amazonas (CIN-AM), o Núcleo de Acesso ao Crédito (NAC). O lançamento do programa acontece no dia 22 de novembro, na sede da Federação.


O NAC, que já funciona em outras regiões do país como Nordeste, Sul, Sudeste e Centro-Oeste, e será implantado, pela primeira vez, na região Norte, é uma estrutura de atendimento ao setor empresarial que oferece serviços padronizados de orientação, capacitação, assessoria e consultoria ao crédito. Esta habilitação vai viabilizar para as empresas o acesso mais rápido a operação de créditos com taxas de juros diferenciadas, além de outras vantagens.

Foto: Fieam

De acordo com o gerente do CIN-AM, Marcelo Lima, este é um projeto inédito e de extrema importância para o Estado. “O acesso ao crédito é primordial na retomada do crescimento, a crise absorveu os recursos próprios das empresas, principalmente as MPMEs. Os empresários vão poder contar com condições especiais no crédito para capital de giro, investimentos e financiamentos, além de atendimento especializado e benefícios específicos para o segmento” ressalta Marcelo.

Assessoramento

O CIN também será o responsável por fazer a divulgação do NAC e buscar as empresas que precisam deste crédito. A expectativa é atender mais de 40 empresas com o assessoramento. “Através de material informativo, muita divulgação, a realização de workshops e seminários voltados para a gestão financeira além da parceria com os sindicatos patronais, iremos atingir o nosso público alvo”, relata.

Parceiros

Inicialmente, os bancos parceiros serão: o Banco da Amazônia (Basa), a Caixa Econômica Federal (CEF) e o Bradesco. São eles que irão estabelecer as linhas de créditos para as empresas. “Será feita uma análise de cada empresa cadastrada junto ao banco para saber se ela se encontra dentro dos critérios estabelecidos e de quanto será o valor investido no seu projeto. O diferencial é que as taxas de juros serão abaixo do mercado”, conclui Lima.

 

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