CNPq diz que parceias com FAPs e CONFAP tem papel importante no avanço da ciência

Gláucius Oliva (CNPq)/Foto: Camila carvalho
Gláucius Oliva (CNPq)/Foto: Camila carvalho
Gláucius Oliva (CNPq)/Foto: Camila carvalho

O presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Glaucius Oliva, disse que as Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (FAPs) e o Conselho das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), têm um papel central no avanço da ciência no País.

“Ter conquistado a parceria com vocês (presidentes das FAPs e Confap) para executar ações em parceria com os Estados foi o diferencial porque alavancou recursos nas contrapartidas e permitiu que atendêssemos melhor as necessidades de acordo com as características locais”, disse Oliva.


As declarações foram dadas na última sexta-feira (05), durante a exposição do balanço das ações do CNPq de 2011 a 2014. O balanço foi divulgado aos presidentes das FAPs do País durante o Fórum Nacional do Confap e dos Secretários para assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I), realizado em Florianópolis.

A diretora-presidenta da FAP do Amazonas, Maria Olívia Simão, ressaltou a importância de ações em parceria com o CNPq no Estado, desde a criação da FAPEAM.

“O primeiro sistema que utilizamos foi cedido pelo CNPq, quando a FAPEAM foi criada, em 2003, dois técnicos foram enviados pelo Conselho para ajudar a sistematizar várias questões na Fap, nosso primeiro edital lançado foi de apoio à iniciação científica e foi fruto da nossa primeira cooperação com o CNPq. Então, temos, historicamente, um lanço importante de cooperação”, disse.

Segundo Olívia, nos últimos anos o CNPq tem se esforçado para ofertar espaços de diálogo com as FAPs. Foto: Aline Hanriot/Agência FAPEAM.

Segundo Olívia, nos últimos anos o CNPq tem se esforçado para ofertar espaços de diálogo com as FAPs. “Temos enxergado um esforço do CNPq como agência em ofertar espaços para que a gente dialogue e possa interferir, todas as FAPs, no modo operandis. Temos grupos de trabalho, o CNPq tem ofertado para as FAPs cursos de formação que melhoraram nossa forma de gestão e interação entre as agências”, disse.

Entre os programas citados por Glaucius Oliva estão o Universal, no qual o CNPq recebeu 17 mil propostas desde 2011. No último edital, com resultado divulgado nas últimas semanas, 5,5 mil propostas em todo País foram aprovadas.

Para o diretor-presidente da FAP de Santa Catarina (Fapesc) e do Confap, Sérgio Gargioni, a parceria entre o CNPq e o Confap/FAPs é exitosa, entre outros motivos, porque o Conselho é parecido com as Fundações.

O presidente da FAP mineira, Mário Neto Borges, também ressaltou a importância da parceria entre CNPq e Confap, principalmente para alavancar as ações do Conselho. “Nessa trajetória (do Confap), a parceria com CNPq foi fundamental para ganharmos robustez em nossa relação”, disse Borges.

Estatuto

Na manhã da sexta-feira, os presidentes das FAPs, também, aprovaram o novo estatuto do Confap.

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