
A secretaria nacional do consumidor, órgão ligado ao Ministério da Justiça, determinou na última sexta-feira (30) que a cobrança diferenciada entre homens e mulheres feitas em baladas é uma prática ilegal. A secretaria vai publicar uma orientação para restaurantes, bares e casas noturnas alegando que a diferenciação no preço é uma “afronta ao princípio da dignidade da pessoa humana”, classificando a ação como uma “prática comercial abusiva”.

A medida, que passa a valer daqui a um mês, é consequência de uma série de debates levantados sobre o assunto, principalmente após a reportagem do ‘Fantástico’, da Rede Globo, no domingo, 25. Segundo a denúncia, baladas distribuídas pelo Brasil têm a prática de cobrar um preço mais baixo para mulheres, para incentivar a presença do público feminino.
Fonte: Portal Nova