Coisas produtivas – Por Max Diniz Cruzeiro

Neuro cirurgião Max Diniz Cruzeiro (DF)

Uma coisa é dita produtiva quando sua funcionalidade está ativa e representa um ganho de escala para um indivíduo, podendo representar um arranjo que remete a uma satisfação de uma necessidade, vontade ou desejo.


Parte do pressuposto que existe indexado um tipo de transformação benéfica que produz um ou mais resultados, em que é possível se apropriar de parte do esforço como sendo algo que é possível colher um certo nível de benefício.

Pode-se pensar em termos rotinização e processamento de informações, na qual é possível condicionar um olhar organizacional onde as transformações permitem interconectar novos conceitos que podem ser apropriados.

Do ponto de vista econômico e tangível uma coisa produtiva fornece um atributo transformado e material como moeda de troca, a fim de que a percepção seja observada como uma mais valia.

Do ponto de vista econômico abstrato uma coisa produtiva fornece o vínculo perceptível com outros níveis de informações, no qual seja possível o desenvolvimento cognitivo e tomadas de decisões mais precisas.

Coisas produtivas além de fornecer uma vantagem relativa também contribui para que objetos transformados sejam utilizados no ambiente.

Pode-se pensar em termos de uma instrumentação que é necessária para a gestão dos processos, como também em expertise que permita uma pessoa atuar em prol de que a transformação sobre a matéria seja realizada.

A produtividade pode ser encarada como um conceito relativo, pois produção está inerente a uma função de utilidade, e mesmo que uma ou mais transformações gerem outros tipos de produtos com finalidade adversa, os bens gerados podem apenas ser considerados como produtividade caso esteja contido dentro da finalidade em que foi objeto de planejamento prévio a sua elaboração.

Neste último caso o bem produzido e desconforme pode ser classificado como defeituoso ou uma externalidade, ao qual a produção não atinge o fim desejado ao ser lançado como objetivo de produção para o consumo.

Neuro cirurgião Max Diniz Cruzeiro (DF)

Seres vivos também podem ser classificados como produtivos dentro de uma lógica conceitual de reprodução natural, onde por exemplo plantas frutíferas permitem expandir um potencial sistema de valores nutricionais sobre as propriedades de cada espécie. E animais serem tratados como mercadorias que o efeito do nascimento permite serem confinados em fazendas a fim de posterior abate na fase adulta quando forem objeto de consumo proteico.

Do ponto de vista de povoamento os seres humanos também podem ser considerados coisas produtivas, uma vez que o efeito do nascimento condiciona uma visão de elevação no número de indivíduos de um agrupamento, o que irá representar mais mão de obra para o trabalho, mais necessidades de intercâmbio e transações entre indivíduos.

As coisas produtivas podem ser reguladas a partir do controle da taxa de mortalidade ou natalidade, do tempo de uso ou tempo de inatividade, do período de utilidade ou inatividade, dos condicionantes de validade ou não aptidão para o consumo, …

As coisas produtivas ajudam a regular a expansão, ordenamento e níveis de populações de uma espécie, uma vez que os materiais transformados servem para regrar um “estilo” de vida e de apropriação dos elementos dispostos no habitat a fim de que uma espécie e seus indivíduos cumpram a sua função social de sua existencialidade.

Quando as coisas produtivas são de baixa durabilidade então são chamadas de perecíveis, quando são de alta durabilidade são chamadas de bens duráveis.

Nem sempre uma coisa produtiva tem a capacidade de replicar em uma nova unidade de benefício, isto acontece para objetos que são produzidos a partir de composição de materiais disponíveis na natureza. Ao contrário de recursos minerais, animais e vegetais que passam por transformações que permitem a recomposição dentro de cada temporalidade.
Coisas produtivas quando utilizadas costumam a desencadear resíduos sobre a natureza, como uma ação natural para o descarte das partes e materiais que não são absorvidos pelos seres humanos ou por outras espécies.

Produção pode ter um valor interno como por exemplo a produção de neurotransmissor como a adrenalina que serve para ativar o sistema simpático de um indivíduo dotando-o da sensação de intensificação do prazer e do vigor físico.

Esse valor interno pode ter um efeito inibidor, estressor ou excitador, onde se pretende gerar um efeito específico ao qual irá condicionar o agir de um indivíduo quanto ao seu estado de urgência que deverá corresponder a uma necessidade ambiental.

Coisas produtivas costumam a refletir um valor de consumo, devido uma necessidade de esforço humano necessário para fazer com que a coisa tenha o homem como objetivo final de aproximação ou incorporação.

Coisas produtivas sofrem ação do tempo, sofrem problemas de abundância e escassez, são condicionadas quase sempre as variações climáticas, e sofrem efeitos de decomposição também em relação ao tempo.

Quando extremamente complexas são percebidas como transformações de base tecnológicas, principalmente quando a ação do conhecimento humano interfere sobre a sua composição de forma extremamente artificial e mecanizada. Coisas produtivas definitivamente modificam o meio quando suas transformações são incorporadas ao habitat. Podem contribuir para elevar ou diminuir a expectativa de vida de uma espécie, mas sempre se espera um ganho escalar por parte do agrupamento ao qual utiliza o conhecimento para a produção de algum artefato.

Fraternalmente,

Max Diniz Cruzeiro
LenderBook Company
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