Combate à mortalidade materno-infantil terá contribuição da população

Atendimento público em UBS/Foto: Rodemarques Abreu
Atendimento público em UBS/Foto: Rodemarques Abreu
Atendimento público em UBS/Foto: Rodemarques Abreu

A população de Manaus terá a oportunidade de contribuir para a construção das estratégias de atuação da rede municipal de saúde no combate à mortalidade materno-infantil.
Para isto, está sendo apresentanda uma consulta pública para que a sociedade civil possa contribuir na validação da Linha Guia Materno Infantil, um instrumento utilizado para alinhar as ações e estratégias que serão utilizadas pelos profissionais de saúde nos cuidados com as mães e os bebês.


A linha guia para consulta pública está disponível no site semsa.manaus.am.gov.br, e as contribuições poderão ser enviadas até o dia 4 de março para o endereço eletrônico [email protected].

O secretário municipal de Saúde, Homero de Miranda Leão Neto, explicou que a linha guia é um dos instrumentos que estão sendo elaborados para o fortalecimento das ações de combate à mortalidade materno-infantil. “Reduzir o índice de mortalidade materno-infantil é uma das prioridades da Prefeitura de Manaus e, para isso, a Semsa está buscando reorganizar os serviços de forma a beneficiar cada vez mais as mães e os bebês”.

Quando concluída, a Linha Guia estabelecerá diretrizes para o reordenamento do processo de trabalho e para o fluxo de atendimento nos serviços de saúde, com implementação das atividades desenvolvidas pelas equipes de saúde.

A chefe do Núcleo de Saúde da Mulher, Rita de Cássia Castro de Jesus, salientou que a linha guia foi coordenada por meio da consultoria do sanitarista Eugênio Vilaça, iniciada em 2013, e elaborada por uma equipe multiprofissional incluindo profissionais dos três níveis da Atenção à Saúde, além de gestores e representantes de instituições de ensino superior e das sociedades de classe. “O documento elaborado envolve o atendimento integral com ações de acolhimento, acompanhamento, acesso aos exames e medicamentos, vinculação a maternidade de referência, parto seguro, retorno garantido no puerpério, planejamento reprodutivo efetivo, fluxos, entre outras ações”, explicou Rita de Cássia.

Foto: Rodemarq

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