As autoridades competentes precisam adotar, urgentemente, medidas capazes de solucionar, de uma vez por todas, os problemas registrados no sistema de transporte coletivo de Manaus, porque a população não suporta mais pagar o preço de desmandos e equívocos, evidenciados por meio de greves e paralisações que afetam, de uma hora para outra, a vida de mais de meio milhão de pessoas.
Agora, tão certa quanto à conhecida enchente e a vazante do rio Negro, essa mobilização se repete, porque os empresários insistem em não cumprir obrigações trabalhistas, de acordo com os funcionários das empresas incentivas pelo governo, por meio da desoneração da alíquota do ICMS incidente sobre o diesel utilizado.
Com isso, o cidadão comum, que precisa usar o sistema de transporte coletivo acaba penalizado, bem como toda a cidade, porque empresas, instituições e órgãos de um modo geral ficam com a prestação de serviços comprometida diante da ausência de funcionários.
Já passou da hora de se resolver tal problema.
Total saúde sob suspeita
Apesar de contar todos os anos com valores milionários do orçamento público, a prestação de serviços no setor da Saúde no Amazonas vai mal, mas, por outro lado, vem fazendo a alegria de poucos, particularmente de algumas empresas eleitas.
Os profissionais da área reclamam, porque se consideram mal remunerados, e dizem que o dinheiro é aplicado de forma equivocada, contemplando empresas como, por exemplo, a Total Saúde Serviços Médicos e de Enfermagem, denunciada pelo deputado Chico Preto (PMN) por desrespeitar obrigações trabalhistas. Mas, mesmo assim, beneficiada por contratos milionários, graças a uma preferência inexplicável.
Remédio assegurado
Já que estamos falando sobre saúde…
Se o plano de saúde cobre o tratamento contra o câncer, mas contratualmente nega o fornecimento de remédio para uso domiciliar, caso seja questionado, deve oferecer a medicação.
A norma do artigo 47 do Código de Defesa do Consumidor prevê que cláusulas contratuais divergentes devem ser interpretadas em favor do consumidor.
Esse foi o entendimento da 6ª Câmara de Direito Civil do Tribunal de Justiça de Santa Catarina ao julgar uma apelação de uma cooperativa de médicos (Unimed Grande Florianópolis).
Academia a céu aberto precisa de reforma
Atenção Prefeitura. A primeira academia a céu aberto da cidade, instalada no Passeio do Mindu, no Parque Dez, na Zona Centro-Sul, freqüentada por pessoas comuns, políticos e secretários de governo, está precisando de uma reforma urgente.
De acordo com os usuários do local, a realização de exercícios físicos está comprometida, porque muitos equipamentos estão enferrujados e o local cheio de lixo. Fica o registro.
>> Ato de caminhar comprometido
Até mesmo o ato de caminhar pelo chamado Passeio do Mindu está comprometido, porque uma construtora que está finalizando a edificação de um condomínio na área vem usando as calçadas para estacionar caminhões e tratores, quebrando o passeio público e ameaçando a segurança dos transeuntes.
>> Desperdício de energia
De acordo com os moradores, o descaso é total.
Para evidenciar tal fato eles revelam que as luzes das quadras existentes no Passeio do Mindu ficam acesas durante o dia e evidenciam a falta de compromisso da administração municipal em promover o combate ao desperdício de energia.
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Por Warnoldo M Freitas
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