
Marcelo Blanco fazia parte do grupo que negociou com representantes da vacina Covaxin pedido de propina de US$ 1 por dose, em troca de fechar contrato com o Ministério da Saúde.
Os advogados do coronel da reserva Marcelo Blanco enviaram ao STF um pedido de habeas corpus para que seu cliente tenha o direito de ficar em silêncio durante sessão da CPI da Covid marcada para quinta-feira (15).
Blanco, que teve passagem pelo Ministério da Saúde, estava presente no jantar em que o policial militar Luiz Dominghetti diz ter recebido um pedido de propina por parte de Roberto Dias, então diretor de Logística da pasta.
Os advogados do coronel dizem temer que ele possa vir a sofrer “constrangimentos ilegais”, informa o Painel da Folha de S.Paulo.