O Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sinapi) mostra que houve alta de 0,66%, em maio, frente ao mês anterior. A variação foi 0,53 ponto percentual maior em relação à observada em abril, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O índice coloca o Amazonas em posição intermediária entre as unidades da federação. Os menores índices foram dos Estados de Mato Grosso (-0,53%), Pernambuco (-0,39%) e Bahia (0,5%). Os maiores ficaram com os Estados do Maranhão (1,92%), Distrito Federal (0,63%) e São Paulo (1,29%).
Em 2023, a variação percentual dos custos da construção civil alcançou 3,64% de alta, em maio. Nos últimos 12 meses, no Estado, houve alta de 12,57% nos custos da construção.
Os preços da mão de obra (R$ 634,03) e do material (R$1.105,88) apresentaram leve alta no Amazonas, em maio, frente ao mês anterior. O preço dos materiais de construção subiu de R$ 1.105,05, em abril, para R$ 1.105,88, em maio. Isso refletiu em uma pequena alta também nos custos por m² da construção no mês, e chegou a R$ 1.739,91.
No Estado, enquanto o componente material teve a quarta alta seguida, o componente mão-de-obra variou 1,2%. O custo médio por metro quadrado da Construção Civil, no Amazonas, aumentou de R$ 1.728,42, em abril, para R$ 1.739,91, em maio. No Brasil, este custo alcançou R$ 1.699,79 em maio.
O custo médio por metro quadrado dos materiais de construção, no Brasil, caiu de R$ 1.006,82, em abril, para R$ 1.004,40, em maio. Já o custo médio por metro quadrado da mão de obra no Brasil subiu de R$ 686,85, em abril, para R$ 695,39, em maio.
