
O Nacional, ‘o Leão da Vila Municipal’, anunciou um de seus principais reforços para a Série D deste ano: a contratação do meia Danilo Rios que será apresentado hoje, terça (19), às 15h00, na sede do clube, sala de troféus, na Vila, aberta à imprensa e aos torcedores.
O jogador retorna a Manaus após participar de uma única temporada, em Manaus, entrando para a história, vestindo a camisa do Naça e conquistar a idolatria da torcida azulina. Ele foi o “maestro” que levou a equipe do Leão da Vila Municipal aonde nenhum time amazonense jamais chegou, a quarta fase da Copa do Brasil de 2013. Naquele ano, o Naça venceu equipes como Coritiba e Ponte Preta, aumentando ainda mais o almejado acesso à Série C.
Após sair do Nacional, Danilo defendeu o Remo-PA e depois Maringá-PR e, apesar de não ter conquistado nenhum título para o Leão, o jogador deixou seu futebol marcado na memória da torcida e diretoria nacionalina com suas assistências, arrancadas e os gols.
De volta à capital amazonense, DR10 relembra os momentos vividos em Manaus, e fala do jogo que marcou sua estada no Nacional.
Foi na Copa do Brasil, no jogo contra a Ponte Preta, time de Série A, fiz o gol da vitória. Ver o Sesi lotado foi uma sensação única. Acredito que todas as pessoas que estavam ali sentiram o quanto o futebol amazonense pode ir longe”.
Carreira
Nascido no dia 9 de junho de 1989, Danilo Rios, conta que iniciou a carreira aos oito anos de idade e que a família foi essencial para o crescimento.
“Eu tinha oito anos quando fui para a base do Bahia. Desde muito cedo, as pessoas chegavam até mim e minha família e diziam que eu seria promissor, isso me incentiva muito”.
Não demorou para ele começar a jogar profissionalmente. Aos 17 anos assinou com o Bahia, aos 19 anos foi vendido ao Grêmio/RS, em seguida para o Duque de Caxias/RJ.
De acordo com o jogador, foram poucas as dificuldades enfrentadas para ingressar no futebol profissional, mas que as lesões, por um determinado período, o impediram de trabalhar.
“Já passei por algumas lesões que me deixaram foram de campo, como a de 2009, 2010 e 2012, mas eu consegui me recuperar. Nesta profissão devemos acreditar e dar a volta por cima”, finaliza o “maestro”.