Mais que um lamento, Eduardo Cunha, tenta justificar que a aproximação a Bolsonaro é porque ele – ‘representa o que enfrento, o PT’, diz ex-presidente da Câmara. Internauta rebate: “Roubava e colocava a culpa no PT“.
Profundezas
Ressurgindo das profundezas, o ex-deputado federal Eduardo Cunha, o outrora todo poderoso presidente da Câmara, volta aos holofotes da política para afagar o ego do Bolsonaro e atacar a esquerda. Para isso, se juntou a Collor de Melo e Silas Malafaia no mesmo balaio bolsonarista.
Golpe
Ex-presidente da Câmara e ex-deputado federal, Eduardo Cunha (PTB-RJ), preso, condenado, em prisão domiciliar e o principal responsável pelo golpe contra a ex-presidente Dilma Rousseff em 2016, defende parceria, apoio e voto em Bolsonaro, o principal beneficiado do golpe.
Dilma foi inocentada pelo Ministério Público e por uma perícia do Senado.
Se justificando, Cunha dá a desculpa de que: “a questão não é gostar ou não dele. O Bolsonaro representa hoje aquilo que estou enfrentando, que é o PT. Eu sou antipetista”, disse o parlamentar no programa Pânico, da Jovem Pan, emissora bolsonarista.
Mas os internautas não perdoaram. Nesta terça ao Twitter, eles teceram inúmeras criticas o ex-parlamentar e ex-presidiário.
“Os ‘milhões de Cunhas’ só têm a destruição como projeto“, afirmou o deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP).
Outro perfil escreveu: “os canalhas se atraem” Bolsonaro e Eduardo Cunha tem tudo a ver. Gente mau caráter“.
Um internauta postou: “Eduardo Cunha roubava e colocava a culpa no PT“.
Com Brasil 247