Defesa Civil presta assistência aos municípios afetados pelas cheias

Mantimentos sendo embarcados pela DC/Foto: Divulgação

Mantimentos sendo embarcados pela DC/Foto: Divulgação


Caminhão com colchonetes preparado/Foto: Divulgação

Coordenação comanda a assistência aos municípios/Foto: Divulgação

O Governo do Amazonas está prestando assistência aos municípios de Boca do Acre e Humaitá, através da Defesa Civil estadual, que enviou equipes e kits de emergência (colchões, lençóis, travesseiros, barracas etc.), que estão sendo distribuídos para a população.

 

O secretario de Defesa Civil do Amazonas, coronel Roberto Rocha, esteve em Humaitá, na quarta-feira, 26 de fevereiro, e avaliou as dificuldades que a cidade está enfrentando com o desabastecimento de energia, água, alimentação, medicamentos que estão sendo afetados pelo isolamento da BR-230 e BR-319 e deu parecer favorável para o decreto de calamidade publica ao município.

No Amazonas, seis cidades estão em situação de emergência devido à cheia dos rios: Pauini, Guajará, Ipixuna, Boca do Acre, Envira e Lábrea. Já o município de Manicoré está em estado de alerta máximo. Os municípios de Canutama, Novo Aripuanã e Eirunepé estão em estado de atenção. Até o momento, o número de pessoas afetadas pelas cheias dos rios no Amazonas é de 25.288, sendo que mais de 20 mil estão desalojados.

A Defesa Civil do Amazonas também busca apoio junto ao Governo Federal para ações no interior do Amazonas, especialmente para o transporte aéreo de materiais. O coronel Roberto Rocha disse que aguarda uma resposta do secretário Nacional de Defesa Civil, general Adriano Perez, pois já foi enviado para o mesmo, um planejamento de resposta que define o apoio aéreo nas áreas isoladas, para abastecer com remessas de ajuda humanitária os municípios de Boca do Acre, Humaitá e Lábrea.

A Defesa Civil estadual informa que, em função do volume de água desprendida no leito do rio Madeira e da previsão metrológica de que as chuvas torrenciais e tempestades se prologuem até o dia 13 de março, existe a possibilidade de toda a calha do rio Madeira ser afetado de forma intensa em suas áreas rurais e urbanas, uma vez que o município de Humaitá é o mais elevado em relação ao nível do mar.


 

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