
A demora na conclusão dos estudos de impactos ambientais que vão permitir o asfaltamento da BR-319, rodovia que liga Manaus (AM) a Porto Velho (RO) motivou a Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) a fazer uma audiência pública nessa terça-feira (10).
O colegiado quer que o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e a Fundação Nacional do Índio (Funai) deem explicações sobre o andamento do processo, que deveria ter sido concluído no ano passado.

A BR-319, que liga Manaus a Porto Velho e a todo Brasil, continua sendo objeto de discordância por parte de alguns segmentos de ambientalistas.
Ainda no primeiro governo Lula, antes de iniciarem os trabalhos de reabertura e pavimentação, a rodovia teve seu entorno protegido por um decreto instituindo 15 milhões de hectares como Área de Limite Administrativo Provisório – ALAP.
A saída do Estado por via aérea é muito cara e a fluvial, muito demorada. É urgente a construção de um novo modal de transporte e logística. A audiência começou às 9h, horário de Brasília.