
Chegou ao conhecimento da coluna que um deputado estadual, candidato à reeleição, passou a cobrar mais compromisso dos seus funcionários e uma colaboração mensal de R$ 100,00 para custear a sua campanha.
Constrangidos, alguns afirmam que ele não tem o direito de cobrar sacrifício extra de ninguém, porque, ao longo do mandato, nunca repartiu com os seus funcionários os “mimos”, as “ajudas” ou “incentivos” que recebeu.
Segundo eles, quem nunca repartiu o filé nos tempos de fartura não pode, agora, no período das “vacas magras”, cobrar nada de quem passou os últimos anos chupando ossos.
Pérola de Dilma
Durante visita às obras de uma hidrelétrica no Pará, no início da semana, a presidente Dilma Rousself reconheceu que, no Brasil, o custo da geração de energia elétrica depende, mesmo, é de São Pedro, ou seja, das chuvas.
Quer dizer, é o que há de mais “muderno”!