Deputado lembra Dia Mundial de Combate à Corupção, com enfoque na Assembleia

Deputado Luis Castro(PP)/Foto: Divulgação
Deputado Luis Castro(PP)/Foto: Divulgação
Deputado Luis Castro(PPS)/Foto: Divulgação

Na Sessão Ordinária de hoje, terça-feira (09), na Assembleia Legislativa do Amazonas, o deputado estadual Luiz Castro (PPS), enfocou o tema ” enfrentamento à corrupção “, lembrando a passagem do Dia Mundial de Combate à Corrupção, comemorado hoje, e disse ser este problema um desafio mundial que precisa ser enfrentado de uma forma mais efetiva no Brasil.

O parlamentar comentou o caso Petrobras, disse que o episódio demonstra que os sistemas político e de administração pública do País estão “contaminados pela corrupção” e defendeu que se observe modelos existentes em outros países, onde o desvio de recursos públicos seja um problema menos frequente.


“Eu entendo que não temos que nos envergonhar de comparar o nosso sistema político, de administração pública, com o de outros países. Em alguns casos, o Brasil não vai tão mal, mas em muitos casos o Brasil está muito longe de modelos que possam representar transparência e garantia de lisura no uso do dinheiro público”, afirmou.

O deputado estadual citou os países nórdicos como exemplo de nações onde os direitos sociais são garantidos e há um alto grau de transparência no uso da ‘coisa pública’. Segundo ele, os políticos destes países estão sintonizados com os desejos da sociedade e possuem raros privilégios.

“Nessas nações há efetivamente um cuidado muito grande com a coisa pública. Nós precisamos entender que somos um país muito atrasado em relação ao nosso modelo de gestão pública; não só o nosso modelo político, mas também a organização do setor público brasileiro é perdulária, é desperdiçadora de recursos públicos, muito propícia ao aparelhamento, aos acordos espúrios e à promoção dos que não têm mérito do saber e da experiência”, criticou.

Por fim, Luiz Castro destacou a necessidade de se trabalhar no Brasil a questão da educação para a cidadania. “Com isso o povo brasileiro vai ser menos individualista e vai cobrar transparência e vai ajudar na fiscalização e nós, políticos, vamos ter cada vez mais esta cobrança em cima de nossos mandatos”, concluiu.

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