Boletim apócrifo faz a diferença no interior do Amazonas

Jornal apócrifo que circulou no Baixo Amazonas. Até as cores sugere o autor.
Jornal apócrifo que circulou no Baixo Amazonas. Até as cores sugere o autor.
Jornal apócrifo que circulou no Baixo Amazonas. Até as cores sugere o autor.

A diferença de votos nas urnas do interior, não favoráveis ao candidato José Melo (PROS) é atribuída unicamente à falta de informação nas comunidades ribeirinhas e pode ter contribuído para a pequena diferença, a menos, no número de votos dados ao candidato.
A informação no interior é crítica, desigual. Isso, de acordo com assessores do candidato José Melo, favoreceu a entrada de uma série de publicações tendenciosas no primeiro turno, capaz de mudar a opinião dos eleitores nessas comunidades.
No Baixo Amazonas, onde existem municípios com maior densidade demográfica, circularam “boletins apócrifos”, dizendo que José Melo teria sido citado pelo Ministério Público e que o Tribunal Regional Eleitoral – TRE teria impugnado a sua candidatura.
Ou seja, o boletim dava como certo, que Melo não seria mais candidato e, por conta disso, os eleitores não votaram como pretendiam. O boletim esteve circulando nas comunidades dos municípios de Barreirinha, Urucará, Urucurituba, Parintins, Itacoatiara e outros dessa região.
De acordo com o assessor, Melo tinha a maioria no interior assim como na Capital, mas por ações desonestas na campanha, ele perdeu por pouco mais de 1,5 Mil votos no interior, mas venceu na capital onde as pessoas tem maior acesso à informação. No interior Melo teve 337.987 votos, contra 337.557 do seu opositor Braga.
Na capital o professor José Melo venceu com 40,39% dos votos válidos contra 37,89 de Braga. A inteligência da PM está investigando a origem dos boletins. Informou ainda, que nesse segundo turno haverá maior fiscalização nas comunidades.


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