
Entendimento é uma percepção flexionada que percorre pelo menos um sentindo interno de um indivíduo na busca de um vínculo com a porção externa ao qual si situa o contexto de uma pessoa.
Parte de um princípio de experimentação do que elo racional, no qual o indivíduo detentor de um procedimento, canaliza-o como parte de um sistema coeso e coerente que permite validar uma ou mais ações.
É um composto ou agrupamento de “Verdades” que permitem que um indivíduo se concentre em uma tomada de decisão a fim de praticar uma ação.
É percorrer em campo de atuação, como se fosse uma história projetiva que abarca o conhecimento, e, dar valoração para que seja perseguido dentro dos seus pressupostos.
Parte de um princípio de incorporação de um dado, que se funde com outros elementos de ordem superior num processo aquisitivo em que se impregna uma lógica de pensamento, que uma vez percorrida no intelecto, não encontra nenhuma barreira de sentido que gere o bloqueio do raciocínio. E sendo assim, um estado de concordância em termos da manutenção do equilíbrio, por meio da homeostase cerebral, é obtida como forma de pacificar a mente e estabelecer o indivíduo dentro de uma norma que o possibilite praticar uma ação.
Pode também estar ancorado ao propósito e o contexto, além da norma do sentido, ou estabelecer vínculo com outros elementos cognitivos, mas que se faça em termos de transações de informações em que não há evidências de ruptura em que uma lógica é substancialmente quebrada ou abandonada por movimentos disruptivos.
O entendimento estabelece funções cognitivas que trabalham com conteúdos sistêmicos capazes de organizar afetações que conduzam em movimentos, que podem ser de ordem motora ou sensorial.
Não significa porém que seja válido para a agrupamento, esse conjunto de percepções individuais, para fazer sentido dentro de um ordenamento, em termos de grupo deve fazer conexão de sentido dentro de uma lógica de intercâmbio de informações sociais.

A lógica sob a percepção do entendimento é uma via associativa que um indivíduo encontra para aproximar signos e informações, na forma e estrutura de conceitos, em que um pensamento cognitivo possa a ser formado dentro de toda a sua essencialidade ao qual seu conteúdo é gestado para ativar uma ou mais funcionalidades.
Quando um caminho lógico é escolhido e o fenômeno da elição não é observado, então a quebra da via da resposta indica que o caminho não foi validado pelo indivíduo internamente, sinal que a via é disruptiva, e que portanto um ou mais conceitos necessitam ser ascendidos para que a via lógica seja modelada de forma natural e a informação possa trafegar livremente sem impedimentos ou bloqueios.
Para aflorar um entendimento, um estímulo tem que acionar um reflexo inato, e deste reflexos que gerem fenômenos elididos (condicionados ou incondicionados). Para que as conexões possam ser formadas em torno de um núcleo reativo que leve um indivíduo a praticar um comportamento humano.
Comportamentos humanos são estruturas complexas, então o fenômeno reflexivo exige que as conexões se fortalecem como uma procedure multiserial, em que vai lançando tarefas para que o organismo crie uma composição a ser gerenciada pela psique que desencadeia fatos na forma de movimentos, ou transformações físicas, que permite um indivíduo fazer uso da expressão de sua vontade.
Percorrer todos esses aspectos antes de praticar uma ação, é o que se chama de entendimento, é um ato de pré-validação consensual, no qual um indivíduo testa uma saída que se credita ser válida para que a ação seja realizada com êxito e redução de esforços.
Pessoas bem treinadas dentro de um contexto filosófico, conseguem consertar suas rotinas dentro desta etapa de validação, e/ou incorporar elementos mnêmicos substanciais para o sucesso cognitivo para que o procedimento a ser produzido seja combinado com as ferramentas já existentes, quando se verifica falta ou ausência de conectivos.
Também dentro do contexto filosófico atribuir um caminho para que o circuito projetivo seja trilhado antes que uma ação seja realizada. Desta forma se busca conhecer previamente o efeito que o percorrer de uma análise traz de sentido e sentimento para um indivíduo.
O entendimento permite trabalhar a mente num nível de segurança, além da manifestação do modelo reativo meramente. De forma que possa ser gestado um composto de reflexão, no qual seja possível criar alternativas e correções para as funcionalidades orgânicas de um indivíduo.
O entendimento se aproxima muito razão, mas ele pode ser gestado também num nível de raciocínio, como também no nível de pensamento. Ele consegue mapear uma “história-contexto” onde os argumentos podem ser validados.
É como se fosse um enredo que fornece uma ou mais identificações para um sujeito, que se implica, e se implicando é sabedor do que repercute dentro de si mesmo, e que existe um sinal de concordância, em que atribuições são lançadas e bem recebidas em escala de aceitação.
Mesmo que essa aceitação seja de uma ordem que não se deseja que o laço seja formado dentro de si mesmo, mas que existe ou se credita na existência da influência externa sobre o indivíduo, e mesmo não “concordando em assumir para si a tarefa” que implica, o indivíduo adota a crença que o argumento é válido porque o sentido não foi quebrado quando incorporado dentro de si mesmo. Entender é uma tarefa fácil, porém exige discernimento.
Fraternalmente,
Max Diniz Cruzeiro
LenderBook Company
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