Era só o que faltava… Manaus-Açu está circulando o mundo!…

Escritor amazonense José Ribamar Mitoso.

Contos do escritor José Ribamar Mitoso, em seu mais recente livro, “Manaus-Açu – Contos Amazônicos na Desglobalização”, tem circulado o mundo e despertado interesses por sua temática humorada e voltada para a antiglobalização da natureza amazônica … a boa recepção da obra, nos cinco continentes, acontece em um momento que o autor passa por delicado tratamento de saúde. “Mas vou sobreviver”, avisa.


E-BOOK está sendo divulgado por Blogs, Sites, Portais e Redes Culturais em todos os continentes.

O livro de José Ribamar Mitoso
O livro de José Ribamar Mitoso

Veja alguns comentários!

Irlanda

” Querido José Ribamar Mitoso,
Meu nome é Áine Ní Chonaill , em irlandês, mas sou britânica. Sou jornalista e casada com um jornalista português. Lemos seus Contos Amazônicos na Desglobalização em um blog literário na França e lá conseguimos seu e-mail.. Adoramos não apenas o conteúdo anti-globalização dos bens da natureza e da vida Amazônica. Gostamos muito da sua variação de estilos e como os reinventa: realismo cômico- fantástico, realismo crítico, realismo mágico, realismo maravilhoso e o absurdo. Somos webjornalistas e trabalhamos com redes ambientais. Visitamos o Amazonas para fazer uma reportagem sobre tráfico de águas no Rio Negro. Estivemos no Encontro das Águas e no Hotel Ariaú Amazon Towers. São duas maravilhas. Mas a terceira é a sua literatura. O grande escritor latino-americano deste início de século XXI. E como dizem os brasileiros: Era só o que faltava…Nossas saudações! ” Áine Ní Chonaill e Emílio Gatara

Espanha

Prezado escritor José Ribamar Mitoso,
Sou uma socióloga Basca. Chamo-me Arantxa Irigoyem Salaberria. Li seu e-book de contos Manaus – Açu na Web, aqui em Bilbao, na Espanha. Impressionante. O senhor conseguiu através da ficção literária universalizar o discurso local – Amazônico contra a globalização de Wall Street. Os cientistas sociais ainda estão tentando. As marionetes “globalizadas” locais certamente usarão a mídia para negar, desqualificar, desacreditar e inviabilizar sua obra. Mas o gênio já saiu da garrafa. Não perca a humildade nunca. Um grande abraço!

África – Índia

José Ribamar Mitoso,
O conheci no Fórum Social Pan-Amazônico de 2010, em Santarém. Sou aquele poeta indiano sanyasi que assistiu sua peça Cunhã e no debate perguntou se o seu teatro era anti-globalização, porque a artista protagonista perde a identidade Amazônica com a globalização cultural, mas a recupera ao voltar-se novamente para sua cultura . Você respondeu que talvez e sorriu. Vivi algo semelhante. Lembrei da Cunhã. Li seu e-book de Contos. As mídias culturais do Fórum Social Mundial estão divulgando.A tradução automática é ruim, mas entendi e amei os contos Saga Munduruku , Paixão e Negócios em Manaus e Boulevard Amazonas. Uma reação bem-humorada e identitária à globalização das águas Amazônicas, da floresta e da rua onde você nasceu. Uma inspiração para escritores da África, da Ásia e da América Latina. Sou o Sanyasi Rajaniganda _ Flor da Noite, em seu idioma. És um ser iluminado. O Deus que habita meu coração saúda o Deus que habita o seu coração.

A flor, a natureza e o escritor José Ribamar Mitoso.
A flor, a natureza e o escritor José Ribamar Mitoso.

Ásia – Japão

Senhor José Ribamar Mitoso,
Acredito que o senhor já leu o escritor japonês Yukio Mishima. É considerado o melhor escritor moderno da história do Japão. Era um conservador. Ele cometeu o Seppuku ( Haraquiri-Suicídio) contra a ocidentalização da cultura japonesa. Li seu e-book de Contos Amazônicos na Desglobalização, tradução da internet. O senhor não deve ser um conservador porque o li nas redes culturais do Fórum Mundial. Mas quer conservar sua cultura Amazônica contra a cultura da globalização. Comparei-o com Mishima. O realismo cômico-fantástico do conto Saga Munduruku e o realismo crítico do conto Boulevard Amazonas são Amazônicos ? Com admiração, Ryunosuke Okakura.

América do Norte – Estados Unidos (EUA)

Li seu e-book Manaus-Açu _ Contos Amazônicos na Desglobalização. Adorei meus anti- heróis Amazônicos mágico-realistas. Deseja muito saber se para ser escritor no Brasil é preciso ser bom marido, bom de bola , pentecostal, abstêmio, flamenguista e mago . Minhas saudações!
Phil Neeley _ poeta americano.

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