Flávio Bolsonaro é acusado de ‘lavar dinheiro’ em loja de chocolate

Flávio e Queiroz, foi preso no sítio do advogado da família Bolsonaro - foto: arquivo

Na Globonews, noticiam que a loja de chocolates da Kopenhagen, que tem como sócio Flávio Bolsonaro, foi comprada por 800 mil reais, sem comprovação da origem do dinheiro.


Flávio tem 50% do empreendimento num shopping da Barra da Tijuca, no Rio.

O sócio era fantasma. Pôs dinheiro, mas não retirava nada. A contabilidade é cheia de furos.

Segundo o comentarista do canal, o escândalo subiu de patamar: agora trata-se de enriquecimento ilícito de Flávio.

A Globo está também explicando como funcionam as milícias do Rio, criando um vínculo com o clã.

A mídia nacional vem divulgando nos últimos três dias que o volume de depósitos em dinheiro vivo na conta da franquia da Kopenhagen do senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ) era desproporcional em relação a negócios semelhantes, afirma o Ministério Público do Rio de Janeiro.

Os investigadores afirmam também que a entrada dos recursos em espécie em favor da empresa coincidia com datas em que Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio, arrecadava parte dos salários dos empregados do então deputado estadual.

A suspeita é de que o estabelecimento, propriedade do atual senador desde 2015, tenha sido usado para a lavagem de dinheiro no suposto esquema de “rachadinha” em seu antigo gabinete na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, de 2007 a 2018. A loja foi alvo de busca e apreensão na operação de quarta-feira (18).

Diário do Centro do Mundo

Artigo anteriorFlávio, Queiroz, Bolsonaro: todos conhecem o esquema de corrupção no clã
Próximo artigoPolícia prende homem que cometeu homicídio em Coari

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui