Garimpeiros se organizam para enfrentar a Polícia Federal e o Ibama na região de Humaitá no Amazonas

Não são apenas garimpeiros, mas grandes empresas. Poluem, desmatam, desestruturam a caça; mas ainda piores são os rastros do mercúrio - foto: recuperada/ilustração

Garimpeiros falam em se amotinarem nas comunidades, durante eventos contra operação da PF e Ibama


Garimpeiros que atuam na extração ilegal de ouro no rio Madeira, no sul do Amazonas, estão se articulando em grupos de WhatsApp para reagir a ações da Polícia Federal e do Ibama na região de Humaitá.

As mensagens trocadas incluem:
– Alertas sobre deslocamento de viaturas;
– Registros das operações nos rios;
– E até ameaças de reação armada e confusão durante as festas de aniversário do município.

A cidade completa 155 anos nesta quinta (15/5) e tem programação de eventos e shows desde terça (13). As autoridades já monitoram a movimentação para evitar confrontos.

O garimpo ilegal no rio Madeira tem sido alvo constante de fiscalização por conta do impacto ambiental e das conexões com o crime organizado.

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