Garimpo avançou no Sul do Amazonas

Foto: Recorte

O Sul do Amazonas possui novos focos de garimpeiro e rotas migração para terras indígenas Apurinã, Parque do Apurinã, Sete de Setembro e o Parque Nacional dos Campos Amazônicos. O fato demonstra que a atividade ilegal de garimpo avançou em área verde no Sul do Estado.


A informação consta em um mapeamento feito pelo Greenpeace Brasil. O avanço acontece mesmo com as operações de combate à atividade nas terras indígenas Yanomami e de Munduruku, realizadas no ano passado.

Na Terra Indígena Aripuanã, o Greenpeace Brasil identificou um aumento próximo a 460% do garimpo. No Parque do Apurinã foi constatada a retomada e crescimento da exploração de garimpo de madeira.

Na Terra Indígena Sete de Setembro, localizada entre os municípios de Cacoal e Espigão D’Oeste no estado de Rondônia, a área de garimpo ilegal passou de 55 hectares, em 2022, permaneceu estável no passado, mas agora já ocupa uma área de 72,16 hectares. Localizado entre três os estados de Amazonas, Mato Grosso e Rondônia, o Parque Nacional dos Campos Amazônicos (Parna) possui uma área desmatada de 123 hectares para garimpo.

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