Governador se ‘esbaldando no Boi’ com pacientes ‘ralando’ nas enfermarias dos hospitais do Amazonas

Governador se esbaldando em festas com o povo sofrendo nas enfermarias dos Hospitais - foto: recorte

A internauta Cíntia Souza, usou o perfil do portal Correio da Amazônia, nos comentários do Facebook, para falar sobre a triste realidade enfrentada por ela e por centenas de pacientes nos hospitais do Estado do Amazonas.


De acordo com ela, o descaso nas enfermarias não é só com a falta de remédios, copos para beber água, “baratas andando pelos corredores”, mas com o diagnóstico perigoso, que pode levar pacientes à complicações maiores que a enfermidade que eles apresentam quando entram nos hospitais do Amazonas.

Pior governador do Amazonas se misturando com o pior prefeito do interior do Estado – foto: recorte

Veja na íntegra, o triste relato da senhora Cíntia:

Isso que está falando nessa reportagem é verdade. Entrei com meu esposo no Hospital e Pronto-Socorro João Lúcio, dia 24/06, passando mal. Já tínhamos passado em 4 SPAs e os médicos só passavam remédio e mandava voltar para casa, pois era só uma infecção urinária.

E ele passando mal. Quando levei ele na terça feira não queriam atender porque não tinha encaminhamento, e eu estava com uma ultrassom de abdômen total, que paguei particular porque eu desconfiei que tinha alguma coisa errada.

Fiz um ‘barraco daqueles’ e também gravei. Moral da história, quando eu disse que a imprensa já estava a caminho de lá, eles atenderam e meu esposo. Ele estava com apendicite quase estourando.

E o governo está preocupado em fazer campanha pra senado.

Omissão

A senhora Cíntia não foi a única a comentar em cima da matéria (Hospital e Pronto-Socorro João Lúcio está, literalmente, entregue às baratas), publicada, nesta sexta feira (27), ao mesmo tempo que o governador omisso, se esbaldava dançando boi e fazendo campanha para o senado, no tradicional Festival do Boi Bumbá de Parintins.

“A saúde pública está destruída. Entrei com minha companheira no antigo 28 de agosto às 10h e saímos às 03 da manhã do outro dia e, nada resolvido pelos médicos”, disse o senhor Elmo Cunha.

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