Governo e Exército debatem políticas socioeconômicas no Amapá

Gestores do Estado e membros da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército Brasileiro reuniram-se na sede do governo amapaense, para trocar informações e debater uma série políticas públicas focadas no desenvolvimento socioeconômico da região.O encontro, ocorrido no Palácio do Setentrião, reuniu quatro instrutores e 23 alunos oficiais-superiores, para os quais os secretários de Estado do Planejamento, Antônio Teles Jr, da Ciência e Tecnologia, Robério Aleixo, e de Segurança Pública, Gastão Calandrini, palestraram, respectivamente, sobre os potenciais econômico, de recursos naturais, e linhas de defesa do Estado. O governador Waldez Góes acompanhou os debates.


 

Teles explanou os aspectos políticos com foco no cenário que se estabelece diante da atual crise econômica nacional. Ele explicou os modelos econômicos ecologicamente conservacionistas aplicados nos últimos 20 anos. Também mostrou os principais indicadores da economia local e composição do Produto Interno Bruto (PIP) amapaense, que atualmente, no setor primário, tem participação de 3,2%, no secundário 10,8%, e o terciário com 85,9% – sendo 48% com participação do Executivo, o restante é contribuição do setor privado.

O secretário de Planejamento também apresentou as metas prioritárias do governo para acelerar a economia, entre as quais estão: o desenvolvimento do corredor de alimentos, a consolidação da Zona Franca Verde para proporcionar o primeiro ciclo de industrialização do Amapá com o processamento de produtos florestais, implementação da política de incentivos fiscais para aumentar a competitividade do Estado e atrair os grandes investidores.

“Estas medidas fazem parte do plano estratégico do governo, que, com a atual crise econômica, também prevê corte de gastos e foco em medidas para aumentar a capacidade de atração de empreendimentos para o mercado local que gerem empregos e dinamizem a economia. Como exemplo disto, temos o nosso plano de obras, que será um dos fatores para dinamizar a economia”, completou Teles.

Fonte: Diário do Amapá

 

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