
Nesta sexta-feira (22), é celebrado o Dia da Paz e da Conciliação. A data foi instituída no calendário oficial do Estado por meio da Lei, nº 3563, do ex-deputado estadual Luiz Castro, de 18 de outubro de 2010.
O objetivo é transmitir através de palestras, apresentações e eventos os benefícios positivas que a Paz e a Conciliação trazem para a sociedade amazonense e sua importância cultural, social, econômica, educativa e espiritual.
Vale ressaltar que o Amazonas foi o primeiro a efetivar essa data celebrando a PAZ.
A proposta desta data, é a de levar à sociedade uma reflexão conjunta sobre a importância desses valores na vida individual e social.

A conciliação é um instrumento muito utilizado no âmbito jurídico, educacional e até prisional e tem trazido importantes resultados na pacificação da sociedade.
O Centro Espírita União do Vegetal (UDV), que teve o seu primeiro Núcleo no Amazonas, acredita que a conciliação é uma semente originada da Luz, da Paz e do Amor.
Mestre Gabriel
Desde 2011, assembleias legislativas e câmaras municipais aprovaram projetos de lei que instituíram a data de 22 de julho como o Dia da Paz e da Conciliação.
As iniciativas dos projetos partiram de deputados estaduais e de vereadores como uma referência a criação da União do Vegetal por Mestre Gabriel, em 22 de julho de 1961.
Depois de promulgados por governadores e prefeitos, os projetos viraram lei em cinco estados, no Distrito Federal e em 10 municípios.
O principal objetivo da data é para que ela possa servir como um período de preparação ao dia 1º de janeiro, quando se comemora o Dia da Confraternização Universal.
Segundo os textos dos projetos, a relação entre o Dia da Paz e da Conciliação (22 de julho) e o da Confraternização Universal (1º de janeiro) está em que a conciliação é o momento anterior e indispensável à confraternização entre os povos.
É também uma atitude que auxilia praticar o ensinamento de Jesus, de amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.

Estados e Distrito Federal
O estado do Amazonas foi o primeiro a efetivar a data, ainda em 2010; seguido de Roraima (2011), Paraná (2011), Pará (2012) e agora Mato Grosso e o Distrito Federal, em 2015.