Homem é morto a terçadadas e pauladas no Parque Riachuelo

O homem foi perseguido por três homens e morto/Fotos: Rodrigo Ribeiro

Carlos da Silva Ribeiro, de 28 anos, conhecido como ‘Carlinhos’, foi morto a golpes de terçados e pauladas na cabeça e no pescoço, na noite desta quinta-feira (25), na rua Flor de Maracujá, na comunidade Parque Riachuelo, bairro Tarumã, Zona Oeste de Manaus. O homem foi perseguido por três homens e morto na frente de uma casa.


O crime ocorreu por volta das 22h. Testemunhas relataram que ‘Carlinhos’ tentou fugir da ação de três homens, que moram na comunidade. Armados de terçados e paus, o trio alcançou e matou a vítima, que morreu no local. Os suspeitos fugiram em seguida após o crime.

Ainda segundo moradores, ‘Carlinhos’ era conhecido por praticar vários roubos na área da comunidade. Uma das moradoras disse que teve a casa invadida por ‘Carlinhos’, quando estava trabalhando.

“O ‘Carlinhos’ era jurado de morte aqui na comunidade pelos traficantes por contas dos roubos cometidos. Além disso, ele era viciado e roubava para comprar drogas”, disse a moradora, que preferiu não se identificar.

O homem foi perseguido por três homens e morto/Fotos: Rodrigo Ribeiro

Na tarde do último domingo (21), Carlos foi sequestrado por três homens identificados como Jonas Rodrigues da Silva, de 19 anos, Júnior Paiva Lima, de 34 anos, e Railson da Silva Marques, de 23 anos. O veículo que estava o trio e a vítima foi interceptado na rua Praia de Icaraí, na comunidade Parque Rio Solimões, no bairro Tarumã, por volta das 14h30 por uma guarnição da 20ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom).

Carlos foi encontrado no porta-malas de um carro com as mãos amarradas e vários hematomas pelo corpo. Os suspeitos alegaram aos policiais que Carlos havia tentado furtar a casa de um deles e que o levaria até a delegacia, o que não foi confirmado. O trio foi apresentado no 20º Distrito Integrado de Polícia (DIP), mas foram liberados em audiência de custódia, no Fórum Ministro Henoch da Silva Reis.

O corpo foi removido para o Instituto Médico Legal (IML). O caso será apurado pela Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS).

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