
O coronel José Lemos, da direção do Hospital Militar de Tabatinga, afirmou que a unidade conta com diversos especialistas militares. No entanto, segundo ele, a Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas (SUSAM) não cumpre o acordo e não envia especialistas para atender os civis, o que aumentou a demanda na área militar.
Ele explicou que o hospital militar conta com atendimento de fisioterapia. Como foi desativada a clínica de fisioterapia do município, a demanda aumentou.
O coronel reclamou que o município não está suprindo as necessidades de análises clínicas laboratoriais, o que sobrecarrega o laboratório do hospital militar.
Fonte: EBC