Apesar dos esforços do senhor Waldir Ventilari, investigador de polícia, proprietário das áreas de terra em Acajatuba e Ponta dos Ingleses, no município de Iranduba, até agora nenhuma solução foi encontrada pela Prefeitura Municipal, para o problema das invasões praticadas pela administração do prefeito Xinaik Medeiros que, pelo que se tem observado, está abdicando de sua autoridade em favor de desmandos praticados pelos secretários de Saúde Antonio Alves e, muito mais, o de Finanças David Queiroz, este tido com o todo poderoso na cidade.
Após a denúncia feita aqui no Portal Correio da Amazônia, de que as áreas estão sendo invadidas, aleatoriamente, para construção de obras financiadas pelo Governo Federal, sem a documentação, legalmente, constituida para a celebração dos convênios, como mostramos na reportagem anterior(UBS), como, também, sendo distribuídas, sob o patrocínio David Queiroz, a terceiros.
Procurando esclarecer o assunto, a reportagem do Correio da Amazônia, acompanhou o senhor Waldir Ventilari até a sede da Prefeitura de Iranduba, naem mais uma tentaiva do propietário das terras invadidas. Em lá chegando, como das vezes anteriores, nem o prefeito Xinaik Medeiros, nem tampouco os secretários Alves e Queiroz, o que nos impressiona, cada vez mais, pois a ausência do prefeito na cidade já virou rotina, não se sabe o motivo.
Segundo constatamos, apenas o procurador municipal Lincoln Tavares se encontra na Prefeitura com quem, rapidamente, conversarmos. “Curto e grosso”, como se diz na gira popular, Lincoln desconversou assegurando que não tinha conhecimento do assunto e que, sobre a construção da USB construída em Acajatuba, a única coisa que podia dizer é que a obra era do prefeito anterior Nonato Lopes.Tristesa, né?
Assim, o proprietários das áreas (Acajatuba, 64.500 ha e Ponta dos Ingleses, 14.500 ha), Waldir Ventilari, nos assegurou que, considerando não haver condições de diálogo com a administração municipal de Iranduba, para solucionar o problema, amigavelmente, entra com uma representação junto à Polícia Federal para que as providências sejam tomadas, judicialmente. “Tentei resolver o problema, amigavelmente, mas, como eles querem se apossar do que é meu, vou procrar os meus direitos junto à justiça”, disse Waldir Ventilari.
