José Ricardo continua pré-candidato a prefeito ou a vereador, mas pelo PT em Manaus

Exs-deputados federais, José Ricardo e Francisco Praciano - foto: recuperada/arquivo

Em uma conversa por telefone, o ex-deputado federal José Ricardo, confirmou a sua permanência no Partido dos Trabalhadores (PT-Amazonas) e garantiu que não sabe por qual fonte saiu a informação de que ele estaria se filiando ao PDT, dirigido por Stones Machado, no Amazonas.


“O que existe, é um convite do Stones abrindo as portas do PDT para mim, mais nada além disso”, confirmou. Segundo ele, o PDT é um bom partido, tem espaço e apoio, mas todas as conversas tidas com a direção do partido são informais. De acordo com ele, ninguém tem interesse em mudar de partido nesta altura do campeonato.

Ele referiu o ‘ninguém’, a ele e ao ex-deputado federal Francisco Praciano, que hoje reside no estado do Ceará, em Fortaleza e que, também, segundo os comentários, estaria de malas prontas para embarcar no PDT.

José Ricardo, inclusive, comparou os boatos de mudança de partido aos fake news dos bolsomínios. “Antes eram eles, agora são os nossos que andam inventando coisas nas redes sociais”, desdenhou.

Vice-prefeito

Sobre ser vice em uma eventual chapa encabeçada por candidatos de direita, ou de centro esquerda, ele disse que sequer cogitou as duas possibilidades. Uma dessas vice-candidaturas está sendo ventilada pelo presidente estadual do PT, Sinésio Campos, que tenta colocar o PT na chapa do deputado Roberto Cidade (União Brasil), para a prefeitura de Manaus.

Sobre uma eventual chapa encabeçada pelo ex-deputado estadual Ricardo Nicolau (SDD), também à prefeitura de Manaus, José Ricardo não fez comentários sobre a possibilidade de o PT ser vice ou não. O Solidariedade de Paulinho da Força e de Bosco Saraiva, foi o maior defensor da Zona Franca de Manaus e dos empregos no Polo Industrial do Amazonas no período da tentativa de desmonte da ZFM, no governo anterior.

Contudo, para José Ricardo o melhor caminho ainda é a candidatura própria para a prefeitura de Manaus, onde pudesse viabilizar o projetos sociais do campo de esquerda e não andar “à tira colo” dos partidos de direita.

Pior ainda, segundo ele, é não ter representantes no parlamento municipal, estadual e federal.

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