Junta Governativa paga R$ 30 mil para requentar matéria em Jornal

O presidente da junta governativa, Adriano Simões Mendes teria pago a publicação requentada.

Matéria paga no jornal A Crítica desse domingo (23), mostra mais uma tentativa de requentar denúncias amplamente divulgadas pela imprensa local, com o intuito de produzir fatos inverídicos dias antes do julgamento do mérito da ação que deve trazer de volta a diretoria eleita do Sindicato dos Metalúrgicos do Amazonas, ao seus cargos de origem.


A nota, supostamente paga pela Junta Governativa que ocupa o sindicato, tenta induzir a justiça ao erro, uma vez que, toda a matéria foi produzida para denunciar uma suposta venda do Balneário, a compra de carros e uma condenação ocorrida pela não prestação de contas do Instituto de Educação Profissional ocorrida em 2013. A prestação de contas não é do Sindicato e todas elas não foram comprovadas por falta de consistência da acusação.

O presidente da junta governativa, Adriano Simões Mendes teria pago a publicação requentada.
O presidente da junta governativa, Adriano Simões Mendes teria pago a publicação requentada.

A nota paga pela Junta Governativa, algo em torno de R$ 30 Mil (valor de mercado), serve para conceituar o julgamento do mérito da liminar de reabilitação da Diretoria Eleita que, seguramente, pode garantir a volta do presidente Valdemir Santana e sua diretoria, porque a Junta Governativa não conseguiu apresentar provas consistentes.

Para a diretora Dulce Senna é de se admirar que uma Junta Governativa, que se esforça em encontrar provas contra a Diretoria, com denúncias de uso da máquina sindical em benefício dos diretores eleitos, cai no erro de pagar uma quantia de R$ 30 Mil, unicamente para reproduzir fatos inverídicos, insistentemente divulgados por blogs aliados da Junta Governativa.

De acordo com o diretor Afrânio Barão, um dos blogs, o qual não vamos citar aqui, para não dar publicidade a quem não tem, é de propriedade de um dos financiadores da Junta Governativa e interessado nas facilidades que ela dará, nas negociações de planos de saúde e de locação de cozinhas industriais nas fábricas do Distrito Industrial. Já para o diretor Ricardinho Ferreira, esse mesmo blog tem um histórico de falsidades de informação, que está gerando inúmeros processos na justiça, antipatia popular e descrédito no meio sindical.

É em cima de material, por sinal mal escrito, que foi coletado as informações publicadas, em forma de publicidade em A Crítica, por ser um jornal de grande porte de Manaus. “O custo da publicação, claro, saiu do cofre da instituição Sindical”, acrescentou o comunicador Mauro Junior.

“Toda vez que está próximo de um julgamento, eles preparam uma série de notícias produzidas com o objetivo de confundir o processo de julgamento na justiça”, apontou o presidente Valdemir Santana. “As três acusações são falsas, sem comprovação”, garantiu.

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