Kpac: Tratamento Dentário Cacefalano(Por Max Diniz Cruzeiro

Cacéfalo bem cedo desenvolveu um sistema de auxílio aos seus astronautas que passavam longas temporadas fora do seu sistema planetário. Era impensável deslocar equipamentos de grande precisão sob efeito do vácuo para o tratamento dentário de seus tripulantes.
Então, um de nossos brilhantes cientistas percebeu que variações e intensidades de energia combinadas na forma de luz serviam para causar lesões e desestruturação sob unidades biológicas patogênicas.


Nosso sistema de radiologia foi possível ser melhor trabalhado para um efetivo controle de incidência de luz, em espectro de energia, no qual era possível através de um zonar mapear com exatidão qualquer organismo vivo.

Então nos deparamos com um complexo problema, como deslocar a frequência certa, dentro da quantidade de energia na forma de um espectro de luz que incidiria sobre a face de um órgão onde o patógeno estivesse alojado.

Foi aí que nossos estudos sobre a resistência da matéria começou a aflorar. E passamos a calcular a incidência sobre as partículas dentro de uma estrutura de radiação que fornecia um controle feed back da irradiação até atingir um alvo mapeado.

Nossos equipamentos computadorizados permitiam observar órgãos e tecidos na forma de camadas, e sobre cada uma delas era possível calcular com 99,9% de exatidão a quantidade e localização dos agentes nocivos aos seres humanos.

Nossos primeiros testes dessa tecnologia via satélite eram da localização e mapeamento georreferencial de um paciente, solicitando cognitivamente a este que ficasse imóvel enquanto o equipamento fizesse a análise de seu espectro orgânico.

Uma vez o indivíduo mapeado, parte do seu sistema biológico passava a servir como um sistema de chaveamento que identificava a posição vetorial do indivíduo.

No tratamento dentário, por exemplo, incidíamos um sinal audível no tímpano do indivíduo-paciente, para que ele compreendesse que naquele instante ele estava sendo alvo de análise clínica, associando o barulho em seu ouvido a um zunido, mas similar ao som de um obturador de dentes que tivesse em funcionamento para a remoção das impurezas.

No estágio seguinte fazíamos o zunido coincidir com a classe-registro da localização facial do dente do indivíduo que tivesse sendo pressionada imaginariamente para limpeza.

Sob o local em que o raio obturador incidia na arcaria dentária, a localização dos patógenos fazia o equipamento em órbita deslocar a frequência de energia certa para decompor o patógeno.

O aproveitamento da mucosa labial contribuía para que outras frequências fossem deslocadas sob a superfície dos dentes a fim de que a limpeza das placas bacterianas reduzisse o número de pigmentos sobre a superfície dos dentes e nas proximidades da gengiva.

À medida que a luz entrava em dimensões mais profundas da epiderme labial uma sensação de ranhura, como se desintegrasse partes ou paredes de um sistema protegido desencadeava uma sensação de leve dor característica de uma lembrança similar de um motor de obturação.

Quando a luz era incidente sobre as raízes dos dentes era possível sentir estímulos neste órgão, mas nada que levasse a necessidade de se injetar uma anestesia.

Minha boca já tinha 5 anos que não recebia tratamento dentário. Quando a experimentação deste tipo de tecnologia se fez presente existia um estágio avançado de inflamação em um dos dentes que induzia a constantes sangramentos quando havia necessidade de fazer algum gesto mastigatório.

A incidência de uma frequência de luz sobre o lugar da inflamação, nos primeiros minutos logo estancou a sangria, que não mais retornou e nem o mau cheiro em virtude da mistura viscosa do sangramento voltou a incomodar, sendo sanado por completo.

A dor proporcionada pela sequência de luz foi seletiva. Foi agrupada por áreas localizadas onde se situava os dentes. Isto ajudou a compreender o processo, como também foi possível estabelecer uma relação de causa e efeito com o tratamento que os cacefalanos estavam realizando comigo.

O tratamento durou cerca de 15 minutos, estava eu em ambiente de trabalho, havia necessidade devido a leve boca seca de lubrificar os lábios com água, quando a sensação de obturação passou, e no último gole de água a porosidade sobre os dentes havia passado (lembrando que não havia feito tratamento convencional de dentes nos últimos 5 anos e minha escovação por motivos particulares se resume apenas uma ao acordar).

Passadas duas semanas do evento, o peculiar sangramento dentário da inflamação nunca mais retornou. Sendo o problema sanado até o momento. A gengiva não está irritada, os dentes continuam limpos, mas percebo como em todo o processo natural de ingestão de novos alimentos que o processo de porosidade começou a ser gestado. E os dentes estão limpos sem irritação.

Assim digo, assim foi feito, assim se cristaliza a história dos cacefalanos.(Max Diniz Cruzeiro – Neurocientista Clínico, Psicopedagogo Clínico e Empresarial – www.lenderbook.com)

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