Lava jato: ‘A impunidade leva água para o moinho da corrupção, diz Dilma

Dilma diz que investigação deveria ter acontecido antes/Foto: Reuters
Dilma diz que investigação deveria ter acontecido antes/Foto: Reuters
Dilma diz que investigação deveria ter acontecido antes/Foto: Reuters

“Se em 1996 ou 1997 tivessem investigado e punido, nós não teríamos esse caso desse funcionário da Petrobras que ficou mais de 20 anos praticando atos de corrupção. A impunidade leva água para o moinho da corrupção”, disse Dilma, em entrevista a jornalistas.
Para a presidente, a Operação Lava Jato é um tipo de investigação que nunca havia ocorrido antes. “Não é que antes não existia. É que antes não tinha sido investigado e descoberto. Quando você investiga e descobre, a raiz das questões surge e você impede que aquilo se repita e seja continuado”, disse.


Sobre o envolvimento de empresas no escândalo, Dilma disse que os empresários devem ser investigados, mas ressaltou que a punição a empresas não pode gerar risco de desemprego.

“Iremos tratar as empresas considerando que é necessário criar empregos e gerar renda no Brasil, isso não significa ser conivente ou apoiar ou impedir qualquer investigação qualquer que seja. Agora eu não vou, por exemplo, tratar a Petrobras como a Petrobras tendo praticado malfeitos. Quem praticou foram funcionários da Petrobras que vão ter de pagar por isso. Quem cometeu malfeitos vai ter que responder por eles. Essa é a regra no Brasil”, disse.(Terra)

“Se em 1996 ou 1997 tivessem investigado e punido, nós não teríamos esse caso desse funcionário da Petrobras que ficou mais de 20 anos praticando atos de corrupção. A impunidade leva água para o moinho da corrupção”, disse Dilma, em entrevista a jornalistas.
Para a presidente, a Operação Lava Jato é um tipo de investigação que nunca havia ocorrido antes. “Não é que antes não existia. É que antes não tinha sido investigado e descoberto. Quando você investiga e descobre, a raiz das questões surge e você impede que aquilo se repita e seja continuado”, disse.

Sobre o envolvimento de empresas no escândalo, Dilma disse que os empresários devem ser investigados, mas ressaltou que a punição a empresas não pode gerar risco de desemprego.

“Iremos tratar as empresas considerando que é necessário criar empregos e gerar renda no Brasil, isso não significa ser conivente ou apoiar ou impedir qualquer investigação qualquer que seja. Agora eu não vou, por exemplo, tratar a Petrobras como a Petrobras tendo praticado malfeitos. Quem praticou foram funcionários da Petrobras que vão ter de pagar por isso. Quem cometeu malfeitos vai ter que responder por eles. Essa é a regra no Brasil”, disse.(Terra)

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