Lívia Mendes faz muito samba no Botequim, nesta sexta-Feira(14)

Lívia mendes canta samba no Botequim/Foto: Divulgação

Lívia mendes canta samba no Botequim/Foto: Divulgação


Preparando suas comemorações de 10 anos de carreira, Lívia Mendes faz show na noite de hoje, sexta-feira (14), no bar Botequim, na Rua Barroso, no Centro, a partir das 22 horas, com o couvert custando R$ 15 (por pessoa).

Lívia apresentará uma apresentação diversificada com sambas, música popular brasileira e sua especialidade, a bossa nova. Ela será acompanhada pelo maestro Carlos Bandeira, no violão e de um percussionista.

Com muito charme, ela vai cantar além de Alceu Valença, Vinicius de Moraes, Tom Jobim, Djavan, músicas de sua autoria que compõe o álbum “Duzir”, lançado em 2001.

“Como estamos no período pré-carnaval, vamos fazer também muitos sambas e suas variáveis”, diz Lívia Mendes e ainda adianta que cantará músicas que o público gosta como, “Vou Festejar” e “Coisinha do Pai”, imortalizadas na voz de Beth Carvalho; “Samba da Benção”, de Vinicius de Moraes; “Não Deixe o Samba Morrer”, de Alcione e muitos outros.

A compositora também fala que nesta noite, ela vai fazer algumas canções da pequena notável Carmem Miranda que recentemente comemoraria aniversário. “Tic Tic Tac”, “América Salph Way” e “Disseram Que Eu Voltei Americanizada” são algumas das músicas que compõe o repertório da cantora.

Lívia, adianta, também, que em seu show comemorativo ela vai fazer uma viajem musical desde o inicio de sua carreira como cantora profissional. “Vamos resumir todos os principais espetáculos que foram feitos por mim e um”, fala a cantora.

De acordo com a cantora, sua carreira musical se divide em duas fases, a primeira como compositora e a segunda quando estreou seu primeiro show o palco do Teatro Amazonas. “Eu já era compositora e por incentivo de um produtor acabei indo parar o palco”, lembra Lívia Mendes.

A compositora também lembra que cantava esporadicamente em bares e saraus, muitos realizados apenas por jornalistas – sua formação acadêmica. “Sempre saíamos para cantar e curtir a noite, e acabávamos indo a bares onde nossos amigos estavam cantando e dávamos canja”, afirma.

 

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