
A mãe do bebê de quatro meses, supostamente, jogado no rio Negro, Cleudes Maria Batista de Moraes, de 23 anos, foi presa na manhã de hoje, quinta-feira (03), na sede da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS).
Ao depor mais uma vez sobre o caso, Cleudes foi surpreendia e recebeu voz de prisão. A ordem judicial foi assinada pela juíza do 1º Tribunal do Júri, Mirza Telma de Oliveira Cunha.
O titular da DEHS, delegado Ivo Martins, esteve ontem, quarta-feira (02), no município de Manacapuru, distante a 87 quilômetros de Manaus, para investigar o caso sobre a morte do bebê Pablo Pietro de quatro meses, supostamente, arremessado no rio Negro, no último dia 14 de agosto.
Segundo informações de polícia, os depoimentos de Cleudes e do ex-companhiero, o canoeiro Josias de Oliveira Alves, de 30 anos, foram contraditórios.
O delegado ressaltou que muitas novidades surgiram durante as investigações, e no decorrer da semana será marcada a reconstituição ainda sem data definida.
O canoeiro Josias é acusado pela ex-companheira de ter jogado o próprio filho no rio, porém desmentiu a versão prestada por Cleudes, onde afirmou que quem arremessou o bebê no rio foi à mãe.
O casal ficará preso até o fim das investigações.