Em dezembro do ano passado, Oshin Strachan, de seis anos, foi diagnosticado com um câncer no cérebro.
Apesar da triste notícia, os pais da criança, Angela Kiszko e Colin Strachan, decidiram negar ao filho a possibilidade de recorrer a tratamentos como a quimioterapia, mesmo que isso signifique que a sua esperança de vida possa ser mais curta.
A decisão, dizem, prende-se ao fato de “não entenderem” o tratamento. Numa entrevista concedida ao Channel 9, a mãe afirmou que não quer que o cérebro do filho seja “frito com a radiação”.
“Eu não compreendo [o tratamento] e disse ao oncologista que se o entendesse poderia aceitá-lo mas para a minha cabeça não faz sentido. Estão tratando o c com algo que é cancerígeno e isso não faz sentido e não compreendo como possa ser chamado de tratamento”, explica.
A entrevista foi concedida dois dias depois de um juiz ter ordenado que a criança fizesse os tratamentos mesmo contra a vontade dos pais, que preferiam levar o filho à Ásia para ser curado com tratamentos alternativos.
Um especialista, ao Daily Mail, relembra que embora o tratamento de quimioterapia possa ter riscos, poderia também permitir que o câncer seja eliminado e que Oshin tenha uma vida normal.
(NOTÍCIAS AO MINUTO)