Na Época, o relato de que Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ), deputado da bancada da Bíblia, informou Silas Malafaia de que Marco Feliciano, e não Magno Malta, era o favorito para o Ministério da Cidadania.
“Se isso acontecer, vou baixar o pau na rede social. Vou partir para a ignorância. Guerra é guerra”, disse Malafaia, enquanto um homem de bigode e óculos devorando uma picanha na mesa ao lado o olhava de soslaio.
“Tem de dar nesses caras. Isso é muita bandidagem”, disse a Cavalcante. Segundo Malafaia, Bolsonaro lhe prometera nomear Malta. Ele já havia até brigado pela internet com o general Hamilton Mourão, vice-presidente eleito, que jogava contra.
“Falei para ele ficar quieto porque ele não era presidente”, disse. Malafaia não se conformava. ”O Magno foi a primeira pessoa a acreditar no Bolsonaro. O cara deu a vida. Perdeu eleição para o Senado porque ficou fazendo campanha para o Bolsonaro quando ele estava no hospital”, disse.
Ele passou a mão na cabeça como se ajeitasse o penteado (fez um implante capilar bem-sucedido com o mesmo médico do petista José Dirceu) e explicou a razão de a Frente Evangélica rechaçar Malta. “Porque ele é independente, não come no prato deles e mete a ripa em cara que fizer coisa errada.” E por que Malta era o ideal para a função? “Ele é expert na área social.”
Fonte: Topbuzz
